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17 de mar. de 2010

Bispo propõe durante a Quaresma jejum do programa Big Brother na Paraíba

17.03.2010 - O bispo José Assis Pereira, administrador da paróquia de Nossa Senhora de Fátima em Campina Grande (PB), recomendou um jejum fora do comum para seus fiéis nesta Quaresma: evitar assistir ao programa Big Brother Brasil. Segundo o religioso, o reality show não oferece "nenhum elemento à formação moral e ética dos jovens cristãos e ao respeito da dignidade humana".
A recomendação faz parte de uma tradição da paróquia, que se mobiliza anualmente para propor jejuns adaptados ao cotidiano dos fiéis. O bispo sugeriu há duas semanas o "jejum dos olhos", que consiste, em suas próprias palavras, em "evitar o acesso à programação de televisão que vá contra a moral, a tradição e os valores cristãos".
"O Big Brother Brasil faz apologia ao sucesso, às drogas, ao sexo e à competitividade", afirma Pereira, citando valores que iriam de encontro aos ensinamentos católicos. O religioso também condenou os sites pornográficos.
Os jejuns propostos nas missas são relacionados aos sentidos. Entre os mais inusitados estão o jejum dos ouvidos ("ouvir boa música, não as coisas ruins que se costuma ouvir por aí, e, principalmente, ouvir mais os outros") e o jejum da língua ("não falar mal dos outros por aí").
A Quaresma é o período de 40 dias que antecede a Páscoa, considerada a data da ressureição de Jesus Cristo para os católicos, e se inicia na quarta-feira de cinzas. A época é destinada à meditação, oração, jejum e esmola, visando à renovação espiritual e reforço da fé cristã.
Fonte:  Terra noticias

Boaventura e Tomás de Aquino: dois caminhos rumo a Deus, segundo Papa

Prossegue com sua catequese sobre o pensamento do santo de Bagnoregio

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 17 de março de 2010 (ZENIT.org).- Na primeira audiência geral deste ano realizada na Praça de São Pedro, com cerca de 11 mil peregrinos, o Papa Bento XVI sublinhou a complementaridade de São Boaventura e Santo Tomás de Aquino no caminho rumo a Deus.
“Ambos escrutaram os mistérios da Revelação – afirmou o Papa durante sua catequese –, valorizando os recursos da razão humana, nesse fecundo diálogo entre fé e razão que caracteriza o Medievo cristão, convertendo-o em uma época de grande vivacidade intelectual, além de fé e renovação eclesial, frequentemente pouco evidenciada.”
Tanto Boaventura, franciscano, como Tomás, dominicano, pertenciam às Ordens Mendicantes, que, “com seu frescor espiritual, (...) renovaram a Igreja inteira no século XIII e atraíram muitos seguidores”.
“Os dois serviram a Igreja com diligência, paixão e amor, até o ponto de serem convidados a participar do Concílio Ecumênico de Lyon de 1274, o mesmo ano em que morrerem: Tomás, enquanto se dirigia a Lyon, Boaventura durante a celebração do mesmo concílio.”
“Também na Praça de São Pedro, as estátuas dos dois santos estão paralelas, colocadas precisamente no começo da Colunata, partindo da fachada da Basílica Vaticana: uma no Braço da esquerda e outra no Braço da direita”, recordou o Pontífice.
Visões diferentes
Apesar destas similaridades, revelou o Papa, em ambos há “duas aproximações diferentes da investigação filosófica e teológica, que mostram a originalidade e profundidade do pensamento de um e de outro”.
Uma primeira diferença se refere ao conceito de teologia: se se trata de uma ciência prática ou de uma ciência teórica e especulativa.
Tomás de Aquino, explicou o Papa, pensava que a teologia “envolve ambos os aspectos: é teórica – tenta conhecer Deus cada vez mais – e é prática: tenta orientar nossa vida ao bem. Mas há uma primazia do conhecimento: devemos sobretudo conhecer Deus, depois vem o agir segundo Deus”.
Boaventura, por outro lado, amplia “a alternativa entre teórica (primazia do conhecimento) e prática (primazia da práxis), acrescentando uma terceira postura, que chama de ‘sapiencial’, e afirmando que a sabedoria abraça ambos os aspectos”.
 “A fé está no intelecto, de tal maneira que provoca o afeto. Por exemplo: conhecer que Cristo morreu ‘por nós’ não fica apenas no conhecimento, mas se converte necessariamente em afeto, em amor”, acrescentou o Papa, citando o santo franciscano.
Outra diferença é o fim último do homem: ainda que ambos afirmem ser o “ver Deus”, para Santo Tomás é “a verdade” e, para São Boaventura, “o bem”.
No entanto, afirmou Bento XVI, “seria errôneo ver nestas duas respostas uma contradição. Para ambos, a verdade também é o bem e o bem também é a verdade; ver Deus é amar e amar é ver. Trata-se, portanto, de acentos diferentes de uma visão fundamentalmente comum”.
“Ambos os acentos formaram tradições diferentes e espiritualidades variadas e, assim, mostraram a fecundidade da fé, una na diversidade das suas expressões”, acrescentou.
Espiritualidade franciscana
Prosseguindo com seus ensinamentos sobre São Boaventura, pensador muito querido pelo Papa e a quem ele hoje dedicou a terceira catequese, Bento XVI sublinhou o acento do santo na “primazia do amor”, ponto central da espiritualidade franciscana.
“O amor se estende muito além da razão, vê mais, entra mais profundamente no mistério de Deus. São Boaventura ficou fascinado com esta visão”, explicou o Papa.
“Precisamente na noite escura da cruz, aparece toda a grandeza do amor divino; onde a razão já não enxerga mais, o amor vê”, acrescentou; e sobre este aspecto, o santo desenvolveu toda uma “teologia da cruz”.
“São Boaventura se coloca nos inícios de uma grande corrente mística, que elevou e purificou muito a mente humana: é um cume na história do espírito humano”, sublinhou.
Na audiência de hoje, dentro do Ano Sacerdotal, estava presente um grupo de cerca de 40 jovens que estudam no seminário de Ars, lugar em que São João Maria Vianney trabalhou apostolicamente.
Por outro lado, o Papa cumprimentou também uma delegação dos promotores da tocha beneditina pela paz, presentes em Roma para a próxima festa de São Bento, que será celebrada no domingo, 21 de março.
A tocha será acesa na diocese americana de Trenton, passando depois pelo Monte Cassino e Subiaco, até chegar a Núrsia, onde começarão os festejos do santo.

Na Igreja está a nossa salvação: São Josemaría Escrivá


Não podemos esquecer que a Igreja é muito mais do que um caminho de salvação: é o único caminho. Ora isto não foi inventado pelos homens, mas foi Cristo quem assim dispôs: o que crer e for batizado, será salvo; o que, porém, não crer, será condenado. Por isso se afirma que a Igreja é necessária, com necessidade de meio, para nos salvarmos. Já no século II Orígenes escrevia: se alguém quer salvar-se, venha a esta casa, para que possa consegui-lo… Que ninguém se engane a si mesmo: fora desta casa, isto é, fora da Igreja, ninguém se salva. E S. Cipriano: se alguém tivesse escapado (do dilúvio) fora da arca de Noé, então poderíamos admitir que quem abandona a Igreja pode escapar da condenação.
Extra Ecclesiam, nulla salus. É o aviso contínuo dos Padres: fora da Igreja católica pode encontrar-se tudo – admite Santo Agostinho – menos a salvaçãoPode ter-se honra, pode haver Sacramentos, pode cantar-se o “aleluia”, pode responder-se “amém”, pode defender-se o Evangelho, pode ter-se fé no Pai, no Filho e no Espírito Santo e, inclusivamente, até pregá-la. Mas nunca, se não for na Igreja católica, pode encontrar-se a salvação.
No entanto, como se lamentava Pio XII há pouco mais de vinte anos, alguns reduzem a uma fórmula vã a necessidade de pertencer à Igreja verdadeira para alcançar a salvação eterna. Este dogma de fé integra a base da atividade co-redentora da Igreja, é o fundamento da grave responsabilidade apostólica dos cristãos. Entre os mandatos expressos de Cristo determina-se categoricamente o de nos incorporarmos no Seu Corpo Místico pelo Batismo. E o nosso Salvador não só promulgou o mandamento de que todos entrassem na Igreja, mas estabeleceu também que a Igreja fosse meio de salvação, sem a qual ninguém pode chegar ao reino da glória celestial.
É de fé que quem não pertence à Igreja não se salva; e que quem se não batiza não ingressa na Igreja. A justificação, depois da promulgação do Evangelho, não pode verificar-se sem o lavacro da regeneração ou o seu desejo, estabelece o Concilio de Trento.
São Josemaría Escrivá
Amar a Igreja”, cap. 2, 24

Diz a Máe de Deus, Nossa Senhora, em Akita - Japäo
















Nossa Senhora, em Akita - Japäo.
Em 1984, logo antes se aposentar a uma idade venerável, o Bispo diocesano de Niigata, Bispo John Shojiro Ito, em consulta com a Congregação para a Doutrina da Fé, escreveu uma carta pastoral na qual ele reconheceu como sendo autêntica, a série extraordinária de eventos que tiveram lugar de 1973 a 1981 em um convento dentro de sua diocese, eram reconhecidas as aparições da Mãe de Deus em Akita, Japão. A aparição foi considerada autêntica, como foram Lourdes, La Salette ou Fátima.
Em junho de 1988, o Cardeal Joseph Ratzinger, na época Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, hoje Papa Bento XVI, proferiu julgamento definitivo sobre os eventos e mensagens de Akita como confiáveis e dignos de fé.
Diz a Máe de Deus: Reze pelo Papa, pelos bispos e pelos padres. O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor.
" O demônio especialmente dirigirá sua ira contra almas consagradas a Deus. O pensamento da perda de tantas almas é a causa de minha tristeza. Se os homens aumentarem ainda mais seus pecados em número e gravidade, já não haverá nenhum perdão para eles "