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11 de jun. de 2011

A maior lista de pecados na Bíblia esta relacionada à homossexualidade

Por Marcello de Oliveira



Quando o homem desprezou o conhecimento de Deus e perverteu o culto divino, perdeu a sua identidade. O homossexualismo é uma negação total do mundo real. Refuta qualquer possibilidade de continuidade e ameaça a identidade da pessoa como fruto do relacionamento de um pai e uma mãe. Não podemos concordar com a bandeira levantada pela homofobia, quando os ativistas desse movimento afirmam que o homossexualismo é uma opção normal e que o casamento de pessoas do mesmo sexo é uma união de amor que deve ser chancelada pela lei de Deus e dos homens. Ao descrever o homossexualismo, Paulo aponta sete características desse pecado abominável: 1) imundícia (Rm 1.24); 2) desonra para o corpo (1.24); 3) paixão infame (1.26); 4) antinaturalidade (1.26); 5) contrariedade à natureza (1.26); 6) torpeza (1.28); 7) erro (1.28).

O apóstolo Paulo amplia a questão quando faz um diagnóstico sombrio da realidade que nos cerca. A decadência moral atinge todos os relacionamentos: com Deus, consigo próprio, com o próximo e com a família. Esta é a mais longa lista de pecados encontrada nas epístolas paulinas. Paulo faz uma lista de 21 pecados, que mostraremos agora:

Cheios de injustiça – A palavra grega adikia significa roubar tanto aos homens como a Deus de seus direitos.

Cheios de malícia – A palavra grega poneria se refere a uma maldade sedutora, maligna. Trata da pessoa que não apenas é má, mas procura arrastar os outros para sua maldade.

Cheios de avareza – A palavra grega pleonexia é o desejo desenfreado que não conhece limites nem leis, o desejo insaciável de ter o que não lhe pertence por direito. É amor insaciável às possessões e aos prazeres ilícitos.

Cheios de maldade – A palavra grega kakia descreve o homem desprovido de todo o bem. Trata-se da pessoa que tem inclinação para o pior. É o vício essencial que inclui todos os outros e do qual todos os outros procedem.

Possuídos de inveja – A palavra grega fthonos descreve o terrível sentimento de sentir-se desconfortável com o sucesso dos outros, não só desejando o que lhe pertence, mas também alegrando-se com suas tragédias.

Possuídos de homicídio – A palavra grega fonos se refere a desejo, intenção ou atitude de ferir o outro para tirar-lhe a vida. O assassino é também aquele que odeia a seu irmão (1Jo 3.15). O homem pode ver a ação, mas Deus conhece a intenção.

Possuídos de contenda – A palavra grega eris diz respeito ao sentimento e à atitude daquele pessoa que é dominada pela inveja e por isso se torna facciosa e briguenta.

Possuídos de dolo – A palavra grega dolos retrata a pessoa que não age da maneira reta, usando sempre métodos tortuosos e clandestinos para alguma vantagem. A palavra vem do verbo doloun usado para referir-se à falsificação de metais preciosos e a adulteração de vinhos.

Possuídos de malignidade – A palavra grega kakoetheia descreve a pessoa que sempre supõe o pior acerca dos outros. É a pessoa que sempre vê as coisas pelo lado mais sombrio.

Difamadores – A palavra grega psithyristes representa a pessoa que murmura suas histórias maliciosas de ouvido a ouvido.

Caluniadores – A palavra grega katalalos refere-se a pessoa que proclama publicamente suas infâmias.

Aborrecidos de Deus – A palavra grega theostygeis retrata o homem que odeia a Deus, porque sabe que Deus é estorvo em seu caminho de licenciosidade. De bom grado eliminaria Deus se pudesse, pois para ele o mundo sem Deus lhe abriria o caminho para o pecado.

Insolentes – A palavra grega hybristes retrata a pessoa altiva, soberba, sadicamente cruel, que encontra prazer em prejudicar o próximo.

Soberbos – A palavra grega hyperefanos descreve a pessoa que está cheia de si mesma como um balão cheio de vento. Este é o ponto culminante de todos os pecados. Trata-se de quem despreza todos, exceto a si mesmo, e tem prazer em rebaixar e humilhar os outros.

Presunçosos – A palavra grega alazon descreve a pessoa que pensa de si mesma além do que convém e exalta a si mesma acima da medida. Diz respeito a quem pretende ter o que não tem, saber o que não sabe e jacta-se de grandes negócios que só existem em sua imaginação.

Inventores de males – As palavras gregas efeuretes kakon retratam aquelas pessoas que buscam novas formas de pecar, novos recônditos nos vícios, porque estão enfastiadas e sempre à procura de novas emoções em alguma fora diferente de transgressão.

Desobedientes aos pais – As palavras gregas goneusin apeitheis se referem àquela atitude dos filhos de sacudir o jugo da obediência aos pais. Trata-se de filhos rebeldes e irreverentes.

Insensatos – A palavra grega asynetos descreve o homem que é incapaz de aprender as lições da experiência. Trata-se da pessoa culpada de grande sandice, que se recusa a usar a mente e o cérebro que Deus lhe deu.

Pérfidos – A palavra grega asynthetos descreve a pessoa que não é confiável. É aquele desonesto em quem não se pode confiar.

Sem afeição natural – A palavra grega astorgos significa sem amor à família. Trata do desamor dos pais aos filhos e dos filhos aos pais. É a falta de afeto entre os irmãos de sangue. A prática abusiva de abortos e os crimes familiares apontam para a gravidade desse pecado em nossos dias.

Sem misericórdia – A palavra grega aneleemon retrata a pessoa implacável, sem piedade, que fere e mata o outro sem compaixão.

Conclusão

Depois de descrever com cores fortes e vividas o estado de decadência da sociedade, Paulo faz duas afirmações ainda mais chocantes:

1) Os homens pecam conscientemente. “Ora conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam não somente as fazer…” (Rm 1.32ª). As pessoas agem sabendo que estão agindo errado. Elas sufocam a verdade, abafam a voz da consciência, mas no íntimo sabem que aquilo que praticam é um ato de rebeldia contra Deus e passível de punição.

2) Os homens aplaudem os que praticam as mesmas coisas. “…mas também aprovam os que assim procedem” (Rm 1.32b). Amados vejam a atualidade das Escrituras. Não foi exatamente isto que o STF fez esta semana? A sociedade se mostra orgulhosa e até entusiasmada pelo pecado. O nível mais baixo da degradação moral de uma sociedade é quando ela não apenas pratica o mal, mas também o incentiva e aplaude. Esse é o clímax da perversidade. É isso que vemos todos os dias na televisão, nos outros meios de comunicação e o pior de tudo, no “guardião” da Constituição Federal – o STF.

O Eterno tenha misericórdia de nós,

Pr Marcelo Oliveira

Bibliografia: Wiersbe, Warren. Comentário Expositivo. Geográfica Editora

Rienecker, Fritz; Rogers, Cleon. Chave lingüística do NT

Lopes, Hernandes Dias. Romanos. Ed. Hagnos

Barclay, William. Romanos, p. 45-51
 
Fonte: Blog do Júlio Severo

Mês de junho - décimo primeiro dia

Coração generoso



Bem aventurado João Moscatti


A generosidade do Coração de Jesus é expressa pelo lamento doloroso que Ele poderia dirigir a cada um de nós: "Povo meu, que se poderia fazer por minha vinha que Eu não tenha feito"! (Is 5,4). Ninguém é mais generoso que aquele que doa todo seu ser, mesmo de modo de não guardar nada a si mesmo. Bem, a generosidade de Jesus se pode ler em cada acontecimento  da sua vida. Desde  o nascimento até à morte. Na vida privada e pública, sozinho e com os seus.

Nasce em uma manjedoura e em uma família desconhecida. Vive em Nazaré, se escondendo, tanto que causa admiração aos próprios habitantes da cidade. Desenvolve a sua missão pública sem ter literalmente onde apoiar a cabeça (cf. Mt 8, 20). Escolhe como colaboradores os doze Apóstolos, que eram homens simples. Queria ficar entre nós e nada melhor que por-se em um fragmento de pão, para todos se doar com a máxima simplicidade. Quis morrer por nós e escolheu a morte mais horrível e vergonhosa: condenado tal qual um bandido. O que poderia fazer por nós que não o tivesse feito?

Tinha razão Santa Terezinha ao dizer que 'quem ama, não conta mais'. Sobretudo na Eucaristia permanece a sublime obra , a arte do Coração Jesus: cada vez que recebemos a Santa Comunhão ou assistimos a distribuição da Santa Comunhão, deveríamos chorar comovidos ao ver a generosidade do Amor de Jesus que se despiu de si mesmo até perder qualquer figura humana para doar-se a nós de maneira mais pobre, humilde e doce.

Coração de Jesus! Infinitamente rico, te fizeste o mais pobre de todos para te doar a nós, ensinando-nos que a verdadeira riqueza é a caridade, porque Deus, infinita riqueza é  a caridade.


Coração avarento


O homem, infelizmente, é egoísta e alimenta o egoísmo com a ganância dos bens terrenos, das criaturas, do dinheiro. Por isso o coração do homem está sempre inquieto. Tanto que dificilmente crê já possuir o suficiente. "o homem rico de bens - afirma Santo Ambrósio - se crê sempre pobre, porque se vê privado de quanto os outros possuem".

Ao invés de doar, o coração do homem quer sempre mais possuir, dominar, saborear, gozar. E com que naturalidade deseja tudo isto desde a mais tenra idade.

O apego aos bens terrenos e às próprias satisfações fecha o coração aos outros e o mantém fechado a qualquer pedido de generosidade. O coração se faz avarento, sufocando todo impulso de praticar o bem. Ao contrário, quando o Bem Aventurado José Moscati visitava os doentes pobres nos guetos ou nos porões das ruas pobres de Nápolis, abria o seu coração a uma generosidade paterna e deliciosa. Não só consagrava o tempo livre em visitar gratuitamente aqueles pobrezinhos, mas sem que o vissem, deixava uma oferta em dinheiro para ajudá-los nas suas penas.

O coração avarento está amarrado, está preso aos seus bens. São Paulo escreveu com força: "Aqueles que querem enriquecercaem tentação e no laço do diabo, concebem muitos desejos danosos, que submergem os homens na ruínas e na perdição" (I Tim 6,9). E a luminosa palavra de Jesus afirma: "Onde está o teu tesouro aí estará também o teu coração". (Mt 6, 21).

Um dia Santo Antônio de Pádua, estava pregando sobre a avareza e comentando estas palavras de Jesus, e disse aos fiéis para verificarem esta afirmação de Jesus, indo constatar onde se achava o coração de um avarento morto naqueles dias. Foram, abriram o estojo de moedas de ouro daquele homem avarento e acharam, em meio as moedas, o coração ainda vivo e palpitante.

O coração de São Francisco de Assis, ao invés, fez-se um coração destacado de todo bem terreno, paupérrimo de toda coisa criada, apaixonado pelo tesouro da pobreza, como nenhum avarento poderia jamais ser enamorado do ouro. São Francisco morreu despido do menor bem terreno, mas riquíssimo de bens terrenos, como nos recomenda Jesus: "Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a traça e o caruncho os corroem e onde os ladrões arrombam e roubam, mas juntai para vós tesouros nos céu, onde nem a traça, nem o caruncho corroem e onde os ladrões não arrombam nem roubam".

Quando procuramos nos satisfazer com as coisas criadas possuindo bens terrenos, o nosso coração nunca poderá ficar satisfeito. Aliás, "nos fizeste para ti, Senhor - rezava Santo Agostinho - e o nosso coração está inquieto enquanto não repousar em Ti".

É assim mesmo. O coração de Jesus quer transformar o nosso coração em coração generoso para que se desfaça das coisas criadas que alimentam o egoísmo e o desassossego; queira fazer tornar o nosso coração pobre de bens materiais, terrenos e riquíssimo do desejo de doar e se doar.


Propósito

- Por amor do coração de Jesus, fazer um ato de caridade a um pobre ou família pobre;

- Rezar as seguintes orações: (clique aqui).

Homilia de Domingo, 12/06/2011


Que a Paz de Jesus e a Ternura de Maria estejam contigo!!!


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Um fraterno abraço em Cristo Jesus!



Pe. Mateus Maria, FMDJ

Prior do Mosteiro Menino Jesus



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