Exorcismo

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29 de mai. de 2011

Festa em comemoração aos 30 anos de Aparições de Nossa Senhora Rainha da Paz em Medjugorje‏

Segue o link ( http://www.megaupload.com/?d=I9F46202   )onde se encontra para baixar o convite da festa de comemoração dos 30 Anos de Aparições de Nossa Senhora Raiha da Paz em Medjugorje, e abaixo, segue o link com o Comentário do Evangelho do Domingo do dia 29/05/11
É com muita alegria que lhes convidamos para participarem conosco em nosso Mosteiro Regina Pacis, da Comemoração dos 30 anos de Aparições de Nossa Senhora Rainha da Paz em Medjugorje, que se realizará no dia 25 de Junho de 2011.
 Será um dia de alegria, adoração, oração, espiritualidade e profunda comunhão com Deus, por meio de Maria, a festa começará as 11:00hs com o Santo Terço, adoração, pregação, louvor e terminará as 18:00hs com a Santa Missa em louvor a Nossa Senhora que vem em nome de Deus, nos instruindo e nos guiando a Santidade.
 Local: Fraternidade Monástica dos Discípulos de Jesus
 Av. Antonio Carlos Benjamim dos Santos, 3973
 Jardim Mirna – São Paulo
 Próximo ao terminal Varginha
 Em frente ao Campo do Rivelino
 Para maiore sinformações Ligue: 11 5526-2047
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Por meio desta mensagem, receba a bênção Especial e Materna da Gospa Maria Rainha da Paz, a bênção da saúde espiritual e física, a benção da cura e da libertação: “Em Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo!”. Amém!!!
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Depois de terem sido ab-rogados os cânones 1399 e 2319 do C.D.C., graças à intervenção do Papa Paulo VI em AAS 58 (1966) 1186, os escritos referentes a novas aparições, manifestações e milagres, etc., podem ser espalhados e lidos pelos fiéis, mesmo sem licença expressa (“imprimatur”) da autoridade eclesiástica, contanto que se observe a moral cristã.
Permaneçamos Unidos em Oração com Maria!
Um fraterno abraço em Cristo Jesus!
Pe. Mateus Maria, FMDJ
Prior do Mosteiro Menino Jesus
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Panie Jezu Ufam Tobie!

Um mês com Maria - 29° dia

A Caridade

A Caridade é a Rainha das virtudes. A Caridade é a perfeição do homem. A Caridade é a plenitude da vida cristã. Por quê? Porque Deus é Caridade e quem está na Caridade está em Deus e Deus nele (cf. I Jo 4,16). Mas o que ela é? É o amor total de Deus e do próximo. Não amor humano carnal, mas amor Divino, feito de Graça, que vem do Espírito Santo de Amor. É o amor de Deus difundido nos nossos corações pelo Espirito Santo que nos foi dado (cf. Rm 5,5). É penoso, por isso, é ilusão pensar de amar a Deus ou ao próximo quando se está em pecado mortal na alma. Igualmente é penoso iludir-se de amar verdadeiramente sem que o impulso do amor venha originalmente do Espírito Santo no coração. Quantas aparências de Caridade fazemos, consciente e inconscientemente. Isso diz S. Paulo com palavras que deveriam voltar a si quem quer que seja sem pose de disponibilidade, de abertura aos outros, de viver para os outros, e não olhe se tudo é feito com a Graça de Deus na alma e se venha da consciente e amorosa união com o Espirito Santo no próprio coração. Se não, mais ainda do que de bem vagas disponibilidades e aberturas aos outros, S. Paulo fala muito concretamente de distribuir todos os bens aos pobres e de dar até o próprio corpo para ser queimado pelos outros, para concluir que tudo isto de nada serve se não procede do amor de Deus no coração (cf. I Cor 13,3). A substância principal da caridade, então, é a Graça de Deus na alma, é o amor de Deus no coração e nas intenções. Sem isto, se fala de caridade batendo no ar (cf. I Cor 9,26).

O amor de Jesus empurra

Quando existe o amor de Deus no coração a Caridade pelo próximo é elevada até ao heroísmo mais puro. S. Francisco de Assis, que não só não fugiu, mas aproximou-se e beijou o leproso; S. Isabel de Hungria que pôs na própria cama um leproso abandonado na rua; os missionários que enfrentam riscos e dores mortais pelos infiéis; S. Tereza que se flagelava 3 vezes por semana e Jacinta que batia as urtigas nas pernas pelos pecadores; e tantos outros santos... Quais heroísmos de caridade material e espiritual não fizeram pelos irmãos empurrados pelo amor de Jesus? Valiam de verdade para eles as palavras de S. Paulo: "O Amor de Cristo nos impele" (cf. II Cor 5,14). Não um amor comum, entende-se, mas um amor de fogo devorador (cf. Dt 9,3) que os levava à perda de si no Amado para ter um só coração e um só querer, prontos para amar sem medidas, até à morte. Assim, só assim se explica todo amor sobre humano dos santos. Quando o S. Cura d'Ars converteu a mulher de um rico hebreu , este chegou todo furioso em Ars. Apresenta-se ao Santo e diz-lhe brutalmetne: "Pela paz que destruístes na minha casa eu vim arrancar um olho teu." "Qual dos dois?" Desconcertado, o hebreu respondeu: "O direito!" "Bem, ficará o esquerdo para vos olhar e amar". "E se eu arrancar os dois?" "Ficará meu coração para vos olhar e amar". Tranformado, o hebreu caiu de joelhos e chorou, convertido. Eis a potência do amor de Jesus.

Não mais eu, mas Jesus

A Caridade fraterna mais alta e perfeita é aquela que nos faz amar o próximo com o mesmo coração de Jesus. "Tendes em vós os mesmos sentimentos de Cristo" (cf. Fp 2,5): É este o mandamento novo e sublime de Jesus: "Amai-vos como eu vos amei, porque disto reconhecerão que sois meus discípulos, se vos amar uns aos outros" (cf. Jo 13,35). A medida da perfeição do amor é dada pela identificação de amor com Jesus. A caridade mais alta, então, a tem só o Santo, porque só o ser transfigurado em Jesus pela potência do amor e da dor, só através da morte mística do eu chega-se à identificação de amor com Jesus que faz dizer S. Paulo: "Não sou mais quem vive, é Cristo quem vive em mim" (Gl 2,20). O Santo é aquele que ama loucamente Jesus e como Jesus. Ele sabe encontrá-lO, vê-lO, abraçá-lO, onde quer que Jesus esteja: Eucaristia, no Evangelho, no Papa, nos pobres e enfermos, miseráveis e rejeitados, com os quais Jesus se identificou (cf. Mt 25,31-45). Ama loucamente como Jesus e por isso sabe vender de si mesmo no mercado dos escravos em substituição de outros, como S. Paulino e S. Vicente de Paulo; expõe-se ao contágio de doenças como S. Luiz Gonzaga; enfrenta riscos e trabalhos incomensuráveis para ajudar os irmãos, como S. João Bosco pelos jovens e S. Francisca Xavier pelos emigrantes; sabe fechar-se em confessionários para curar e consolar almas à procura de Graça e Paz, como S. Cura d'Ars e Pe Pio. Quanta bondade e graça no coração dos santos!

A Imaculada: todo amor

Se os santos são maravilhosos, imagine Maria? Ela é Cheia de Graça, de Vida Divina, de Amor Trinitário. Criada incentíssima, Virgem puríssima sempre, Ela é semelhante a um cristal limpidíssimo que espelha luminosamente a Caridade de Deus. Ela chegou ao ponto de nos doar Jesus, seu Divino Filho e Infinito Tesouro do seu Coração, imitando perfeitamente a Deus Pai que tanto amou os homens a ponto de entregar Seu Filho à morte (cf. Jo 3,16). Ó Mãe Divina, como Te agradeceremos pela Tua Caridade sem limites? Que violência transpassou pela a tua alma, fizeste Teu coração de Mãe imolar Jesus pela nossa salvação? Mãe divina e doce, tua Caridade não pode ter iguais: é aos confins do infinito. Seja sempre bendita.

Peço de morrer

Quem ama de verdade a Mãe de Deus chega à semelhança com Ela e produz frutos maravilhosos de Graça e virtude, sobretudo no exercício da Caridade. S. Maximiliano tornou-se semelhante a Maria no sacrifício, tão louco era seu amor: imolar sua vida de sacerdote, apóstolo, fundador das cidades da Imaculada, pedindo de morrer em tenebroso bunker para salvar a vida de um pai de família. Soube escolher a morte atroz naquele subterrâneo de Auschwitz, mas o amor cresce gigante entre as dores gigantes. Ele, amando loucamente Maria, feito conforme seu filho (cf. Rm 8,29) na medida máxima do amor proclamado por Jesus: "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos" (cf. Jo 15,13).

Votos

* A cada oração, renovar a intenção de agir só pelo Senhor e não pelos homens (cf. Cl 3,23);

* Pedir a Maria a virtude da caridade;

* Fazer uma visita a qualquer capela ou Igreja dedicada a Nossa Senhora.






Fonte: livro "Um mês com Maria", de Pe. Stefano Manelli