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26 de jul. de 2011

Não perca este evento por nada,Cristofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos hoje.


Olá,

Como você sabe, no dia 4 de agosto, às 19 horas o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira irá promover a palestra:


Cristofobia: Por que são mortos e
perseguidos os cristãos de hoje?

(se você ainda não se inscreveu, faça isso agora)

O conferencista é muito especial. Trata-se do Doutor Alexandre de Valle, Consultor do Parlamento Europeu e autor de vários livros sobre terrorismo e perseguição religiosa.

A palestra será no auditório do Colégio São Bento, no centro de São Paulo. (veja no mapa)

Assim que definimos o tema deste evento, comecei a pesquisar mais sobre a perseguição aos cristãos.

E, quanto mais eu leio, mais perplexo eu fico.

Veja você que 75% da perseguição religiosa no mundo são contra os cristãos.

Inscreva-se para a palestra aqui e saiba mais sobre este tema.

Fiquei sabendo por uma pesquisa feita pela Organização Católica no Reino Unido que o Egito, Iraque, Líbano, Nigéria e Paquistão estão entre os piores países para os cristãos viverem.

E as barbaridades não param por aí, pois a estimativa é de que 100 milhões de cristãos estejam passando por perseguições.

100 milhões!

Onde está a mídia que não noticia isso e prefere falar sobre
casos isolados da chamada “homofobia” ou outros assuntos de
interesse próprio?

Milhões de pessoas estão sendo torturadas, mortas, intimidadas e até expulsas de onde vivem pelo fato de se proclamarem cristãos.

Isso sim é fobia! Cristofobia!

Não deixe de participar da palestra. Se você é cristão, sua presença é primordial.

Não devemos ficar parados.

Não é pelo fato de que não são publicadas na imprensa que as perseguições religiosas aos cristãos não acontecem.

A “cristofobia” é um mal que está enraizado no coração de milhares de pessoas.

O cardeal do Reino Unido, Keith O’Brien, recentemente descreveu a perseguição aos cristãos como "talvez o maior escândalo de direitos humanos da nossa geração" (sic).

Os fatos estão escritos com sangue inocente, e nós precisamos
fazer algo.

É por isso que conto com sua presença na palestra onde você e eu saberemos mais sobre como combater a ”cristofobia” e nos defender desta barbárie.

Quero lhe encontrar no auditório do Colégio São Bento, no dia 4 de agosto, às 19 horas!

Até lá.

Cordialmente,

Mario Navarro da Costa
Diretor de Campanhas do
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br

Quer matar um bebê??? Liga pra mim!!!

Esta é a proposta do senhor Deputado Roberto Brito (PP-BA): criar um "disque-aborto" no SUS. Mas não é pra você ligar e denunciar, e sim, pedir esclarecimentos, tirar dúvidas sobre qual maneira seria mais 'humana' de matar o bebê, entre outras.

Fica a pergunta: vai lançar também o cartão "pague-meia-pra-abortar", Senhor Deputado???

Francamente! A vida neste país está valendo cada vez menos.

Leia a notícia na íntegra.


Proposta cria serviço telefônico do SUS para orientação sobre aborto

Leonardo Prado
Roberto Britto
Britto quer orientar mulheres sobre o tema e prevenir o aborto.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 1618/11, do deputado Roberto Britto (PP-BA), que cria um serviço telefônico para oferecer informações sobre métodos contraceptivos e aborto.
De acordo com a proposta, o governo criará um número de três algarismos, a ser adotado em todo o País. As informações serão prestadas por psicólogos da equipe do Sistema Único de Saúde (SUS).
A medida, segundo Britto, vai possibilitar “às mulheres que recorrem a abortos clandestinos receberem a devida orientação por parte de profissionais preparados”. Outro objetivo é prevenir o aborto, a partir do acesso a informações sobre saúde.
Políticas públicas
O projeto também obriga a divulgação do número nas listas telefônicas e nas contas de telefone. Além disso, estabelece que os atendimentos realizados pelo serviço deverão ser gravados, resguardado o sigilo dos usuários, para compilação de dados. O objetivo é compreender a situação do aborto no País e fundamentar a elaboração de políticas públicas.

“Levantamentos indicam a ocorrência de mais de 1 milhão de abortos por ano no País, que se dão, em grande parte, em precárias condições técnicas e de higiene, resultando em grande número de internações hospitalares devido a complicações, como sangramento e infecções”, afirma Britto. “Trata-se, portanto, de um sério problema de saúde pública”, complementa.
Tramitação
A proposta, de caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.



Seria o preconceito do comportamento homossexual uma “invenção” do cristianismo? Falam-nos os Gregos e Romanos.


O Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa organizou um Colóquio sobre a temática “A Sexualidade no Mundo Antigo”.

A iniciativa reuniu investigadores da Universidade Católica e das Universidades do Minho, Porto, Coimbra e Lisboa (UL e UNL).
Aqui ficam algumas notas sobre as perspectivas de alguns conferencistas convidados

Alexandra Prado Coelho, In Público

Uma exposição em Londres e um debate em Lisboa servem de pretexto para discutir a sexualidade na Antiguidade e tentar perceber o que aconteceu entre os frescos de Pompeia e os quadros de Jeff Koons com Cicciolina

Estava-se no final do século XVIII e o Museu Nacional Arqueológico de Nápoles não sabia o que fazer aos objetos com imagens sexualmente explícitas – e eram muitos – que os arqueólogos iam encontrando nas escavações da cidade romana de Pompeia, destruída pela erupção do Vesúvio em 79. Decidiu, por fim, colocá-los num “Gabinetto Segreto”, só acessível a “pessoas de idade madura e moral respeitável”.

Será que a arte erótica de Pompeia ainda nos choca? Era o mundo antigo mais liberal no que diz respeito à sexualidade?

A prostituição em Roma

A vida sexual na Roma antiga, por exemplo, tinha tão poucos tabus como parece nas séries de televisão? “A prostituição não era propriamente elogiada, aliás quem a exercia estava na base da pirâmide social, mas era vista como totalmente necessária”, explica Nuno Simões Rodrigues, da Universidade de Lisboa, que, no colóquio, falou precisamente sobre Os submundos da sexualidade em Roma. “As matronas, senhoras da aristocracia, muitas vezes mantinham as escravas como prostitutas, ganhando dinheiro para elas próprias, e tendo os maridos, os filhos ou os pais como clientes.”

A distinção entre as senhoras respeitáveis e as que não o eram baseava-se num tabu mais de natureza social do que sexual. “Tinha que haver as mulheres sobre as quais não existia suspeita em relação à paternidade dos filhos, as que dão aos homens os filhos legítimos”, diz Simões Rodrigues. Essa é a razão por que o adultério era tabu – “não tanto por causa do sexo, mas pelas consequências que o acto tinha para a comunidade”. Por isso, conta, houve mesmo matronas que, acusadas de adultério, pediram para ser inscritas junto do edil como prostitutas. “Apesar de ser uma queda de estatuto social, isto mostra que o estigma não era assim tão grande.

Homossexualidade tabu

Havia, contudo, outros tabus. Se o sexo com prostitutas ou prostitutos não era mal visto – os escravos eram apenas objetos sexuais - já a homossexualidade entre dois “homens livres” era duramente condenada, porque implicava “usar como elemento passivo um homem de nascimento livre”, levantando também aqui uma questão mais de natureza social do que sexual. A ideia, por outro lado, de que a homossexualidade masculina era perfeitamente aceita pelos gregos antigos – e lá estariam os vasos para o provar – pode ser um mito que fomos construindo, como muitos outros relativos à sexualidade dos antigos, afirma Frederico Lourenço. Foi isso, aliás, que explicou na sua intervenção sobre Homossexualidade masculina e cultura grega. “A intolerância existia na Grécia antiga como existe hoje. E tinha muito a ver com a ideia de que o homem que se demite do seu papel de homem não merece respeito, o que também está ligado à visão negativa em relação às mulheres.” Tal como em Roma, também na Grécia existia legislação condenando os homens livres que “desempenhassem um papel passivo” na relação sexual.

O amor, sobre o qual Platão escreve, entre um homem mais velho e um rapaz mais novo, era rodeado de grande pudor. “Mesmo nas representações na cerâmica, as posições sexuais tinham que ser não penetrativas, de respeito pela integridade física”, e a expectativa era de que esses jovens viessem a casar e a ter uma família. Os gregos antigos, defende Frederico Lourenço, “não compreenderiam aquilo a que chamamos hoje homossexualidade”.

Antes e depois de Cristo

No Antigo Egito, o sexo não podia ter uma carga negativa, porque “os exemplos vinham de cima, dos deuses”.

Esta ideia de divindades com vida sexual (e bastante ativa) desaparece com o monoteísmo. E “a noção do pecado surge [na Mesopotâmia] com os semitas, 1700 ou 1800 anos antes de Cristo”, afirma Maria de Lurdes Palma. Houve realmente, como diz o historiador de arte John R. Clarke, citado pelo Telegraph a propósito da exposição de Londres, “um mundo antes do cristianismo, antes da ética puritana, antes da associação da vergonha e da culpa com o ato sexual”? A experiência cristã corresponde, de fato, a um corte”, admite o teólogo José Tolentino Mendonça, da Universidade Católica, a quem coube no colóquio da Faculdade de Letras falar sobre A Sexualidade no Novo Testamento. Mas, acrescenta, não no sentido que estaríamos à espera. “A mensagem cristã, na sua origem, não legisla diretamente sobre os dois grandes interditos”, os alimentares e os sexuais. Não há, no Novo Testamento, “um interesse em legislar sobre a sexualidade”.

Com o cristianismo, defende Tolentino Mendonça, a própria noção de corpo é reinventada e “trabalha-se a ideia de que existe um corpo individual”. Se compararmos “o catálogo dos vícios que aparece em São Paulo com os que existiam em escolas como a dos estóicos ou dos cínicos, percebemos que São Paulo não é o “castrador de serviço”, mas que, no contexto do mundo antigo, é capaz de olhar para a corporalidade de uma forma que integra a sexualidade no projeto humano”.

Quanto à vergonha e à culpa, são conceitos que vêm do Antigo Testamento (Adão e Eva expulsos do Paraíso e subitamente envergonhados por estarem nus), “não são invenções cristãs”. “Claro que há leituras legalistas e moralistas, que se tornam sufocantes”, admite, mas na narração bíblica “as palavras procuram guardar uma enorme abertura”

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/