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2 de out. de 2010

Pastor Silas Malafaia fala, em vídeo, por que não votará em Marina




O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, postou nesta quinta-feira no Youtube um vídeo no qual explica por que não votará mais em Marina Silva (PV). A candidata à presidência é da Assembleia de Deus, mesma denominação do religioso, que chegou a fazer campanha para ela no Twitter.
Esta semana, ele causou polêmica ao divulgar uma carta anunciando a mudança de voto - de Marina para José Serra (PSDB). Malafaia alegou que não votaria em Marina por causa da posição dela com relação ao aborto. A candidata anunciou que, se eleita, faria um plebiscito para decidir sobre o tema.
No vídeo, o pastor ainda acusa Marina de engavetar um projeto de Felipe Pereira, candidato para o qual Silas faz campanha na rede.
Leia a íntegra da carta:
NÃO VOTO MAIS EM MARINA E DIGO POR QUÊ
27/09/2010 

Após apoiar candidatura de Marina Silva à presidência da República, o pastor Silas Malafaia fica indignado com afirmações da candidata e muda sua opção de voto. "NÃO VOTO MAIS EM MARINA", comunica. Abaixo, ele divulga o motivo de sua decisão. 

"Pior do que o ímpio é um cristão que dissimula. Eu queria entender como uma pessoa que se diz cristã, membro da Assembleia de Deus, afirma que se for eleita presidente do Brasil vai convocar um plebiscito para que o povo decida se aprova ou não o aborto, ou se aprova ou não o uso da maconha. 

Marina precisa aprender com a ex-senadora Heloísa Helena, católica praticante e pertencente a um partido ultrarradical. Heloísa Helena declarou peremptoriamente: “Sou contra o aborto!” Na audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, deu um verdadeiro show, não apenas à luz de questões religiosas, como também científicas. Ela mostrou a desgraça, a mazela, e uma das coisas que mais aborrecem a Deus: a força dos poderosos contra os indefesos. 

Ao propor plebiscito, Marina está “jogando para a torcida”, para ficar bem com os que são contra e com os que são a favor. SAI DE CIMA DO MURO, MINHA IRMÃ! QUE PLEBISCITO COISA NENHUMA! O povo brasileiro não tem todas as informações necessárias para decidir esta questão de maneira isenta. Temos toda a mídia a favor dessa nojeira do aborto. Com certeza vão jogar pesado para influenciar. 

Cultivar uma vida cristã significa ser radical. Radical contra o pecado, contra esse sistema mundano dirigido pelo diabo. Como diz a Bíblia, não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento (Romanos 12.2). 

A palavra de Marina como cristã teria de ser apenas isto: “Sou contra o aborto e a legalização da maconha”. Como faltaram convicção e firmeza em suas declarações, uma vez que o cristão tem de “mostrar a cara” posicionando-se de forma categórica contra o pecado, Marina perdeu meu voto. Já que não tenho tantas opções, votarei em Serra para presidente. 

Em suma, mudar por manipulação é ignorância. Mas mudar por adquirir conhecimento é inteligência. Não mudei meu voto para presidente da República por interesses mesquinhos e pessoais. Tenho compromisso com Deus, a Sua Palavra e a Igreja, e não posso omitir-me diante de uma decisão tão importante para a nação. Não vou macular a minha consciência para agradar ninguém. A verdade é que Marina não nega suas raízes petistas." 

Corrida de Dilma para recuperar voto evangélico marca reta final da campanha presidencial


Os movimentos de última hora das campanhas a presidente em busca de apoios de lideranças evangélicas tem uma explicação: Dilma Rousseff (PT) caiu repentinamente entre eleitores dessa fé na reta final da campanha. Ao mesmo tempo, sua rejeição aumentou entre eles. Os beneficiários disso foram a evangélica Marina Silva (PV) e o católico José Serra (PSDB). Ambos ganharam votos no eleitorado evangélico.
O principal motivo dessa oscilação parece ter sido a versão, espalhada pela internet e no boca-a-boca, de que Dilma seria a favor da legalização do aborto. A petista, que havia dito ser pela mudança da lei em 2007, teve que ir à público dizer que esse é um tema do Congresso, que é contra a prática e que não tomaria iniciativa de propor nenhuma lei para legalizá-la.
Ao mesmo tempo, o PT buscou o apoio de lideranças de várias igrejas evangélicas. Organizou um ato de apoio de líderes religiosos à sua candidata na quarta-feira e estimulou que eles se pronunciassem publicamente em favor de Dilma. Foi o que fez, por exemplo, o bispo-mór da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo.
A movimentação de urgência conseguiu estancar a queda da petista entre os evangélicos.
O Ibope fez um levantamento do voto por religião declarada dos eleitores. Os gráficos abaixo mostram as curvas do voto católico, evangélico e demais eleitores (de outras religiões e agnósticos e ateus) para cada um dos candidatos a presidente. No caso de Dilma, há também um gráfico que mostra a evolução da rejeição a ela, de acordo com a fé de cada grupo de eleitores.
A partir do começo de setembro, Dilma começou a perder apoio entre os evangélicos. Até então, a preferência religiosa não era um fator preponderante na escolha do voto. As curvas dos três grupos de eleitores seguiam paralelas, com a petista tendo um pouco mais de dificuldade entre os evangélicos, porque nesse segmento Marina sempre foi melhor do que entre eleitores de fé diferente.
O gráfico da rejeição a Dilma mostra que algo novo começou a acontecer no início de setembro. De repente, começou a aumentar o número de eleitores evangélicos que diziam que não votariam na petista de jeito nenhum. Como a rejeição não aumentou entre os demais eleitores, era sinal de que havia algum problema novo na relação de Dilma com os evangélicos: em apenas duas semanas ela perdeu 7 pontos porcentuais nesse grupo.
Ao mesmo tempo, as curvas de intenção de voto dos dois principais adversários de Dilma começaram a crescer entre os evangélicos. Em um mês, Serra ganhou 10 pontos porcentuais, saindo de 21% para 31% nesse segmento. Marina ganhou 7 pontos e chegou a 20%, embora tenha recuado depois para 18%.
Os eleitores evangélicos representam 20% do total do eleitorado brasileiro. É a segunda maior parcela, na divisão por religião, atrás apenas dos católicos, que são 66%. Uma mudança de preferência de 20% desses eleitores representaria trocar o voto de até 4% do total do eleitorado. Em uma disputa apertada como a eleição presidencial, poderia ser o suficiente para provocar o segundo turno.
Em outras palavras, a polêmica em torno da legalização do aborto pode ter tido um peso maior no refluxo das intenções de voto de Dilma nesta reta final do que as denúncias de corrupção no governo e os ataques de Lula à imprensa. A campanha “viral” através da internet foi feita usando vídeos como este. Fato inédito, uma questão religiosa pode ser responsável pelo segundo turno, se ele acontecer.

Ibope confirma: Após polêmica do aborto, Dilma caiu entre Cristãos.

Os amigos entendem o porque da reunião de Dilma marcado as pressas com os religiosos e o pronunciamento de Lula na TV falando “para não ter medo de Dilma” ?
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O Estado de S. Paulo
Os movimentos de última hora das campanhas a presidente em busca de apoios de lideranças evangélicas têm uma explicação: Dilma Rousseff (PT) caiu repentinamente entre eleitores dessa fé na reta final da campanha. Ao mesmo tempo, sua rejeição aumentou entre eles.
Os beneficiários da queda de Dilma foram a evangélica Marina Silva (PV) e o católico José Serra (PSDB). Ambos ganharam votos no eleitorado evangélico. O principal motivo dessa oscilação parece ter sido a polêmica em torno da posição de Dilma em relação à legalização do aborto. A petista, que havia dito ser pela mudança da lei em 2007, teve de ir a público agora dizer que esse é um tema do Congresso, que é contra a prática e que não tomaria iniciativa de propor nenhuma lei para legalizá-la.
Ao mesmo tempo, o PT buscou o apoio de lideranças de várias igrejas evangélicas. Organizou um ato de apoio de líderes religiosos à sua candidata na quarta-feira e os estimulou a se pronunciarem publicamente em favor de Dilma. Foi o que fez, por exemplo, o bispo-mor da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo
A movimentação de urgência conseguiu estancar a queda da petista entre os evangélicos.
Tendência
O Ibope fez um levantamento do voto por religião declarada dos eleitores. Os gráficos mostram as curvas do voto católico, evangélico e demais eleitores (de outras religiões e agnósticos e ateus) para Dilma eMarina.
A partir do começo de setembro, a candidata do PT começou a perder apoio entre os evangélicos. Até então, a preferência religiosa não era um fator preponderante na escolha do voto. As curvas dos três grupos de eleitores seguiam paralelas, com a petista tendo um pouco mais de dificuldade entre os evangélicos, porque nesse segmento Marina sempre foi melhor do que entre eleitores de fé diferente.
Problema novo
A evolução da rejeição a Dilma mostra que algo novo começou a acontecer no início de setembro. De repente, começou a aumentar o número de eleitores evangélicos que diziam que não votariam na petista de jeito nenhum. Como a rejeição não aumentou entre os demais eleitores, era sinal de que havia algum problema novo na relação de Dilma com os evangélicos: em apenas duas semanas ela perdeu 7 pontos porcentuais nesse segmento.
Ao mesmo tempo, as curvas de intenção de voto dos dois principais adversários de Dilma começaram a crescer entre os evangélicos. Em um mês, Serra ganhou 10 pontos porcentuais, saindo de 21% para 31% nesse segmento. Marina ganhou 7 pontos e chegou a 20%, embora tenha recuado depois para 18%.
Os eleitores evangélicos representam 20% do total do eleitorado brasileiro. É a segunda maior parcela, na divisão por religião, atrás apenas dos católicos, que são 66%. Uma mudança de preferência de 20% desses eleitores representaria trocar o voto de até 4% do total do eleitorado. Em uma disputa apertada como a eleição presidencial, poderia ser o suficiente para provocar o segundo turno.
Em outras palavras, a polêmica em torno da legalização do aborto pode ter tido um peso maior no refluxo das intenções de voto de Dilma nesta reta final do que as denúncias de corrupção no governo e os ataques de Lula à imprensa.
A campanha “viral” pela internet foi feita usando vídeos com declarações de Dilma em 2007 e agora. Fato inédito, uma questão religiosa pode ser responsável pelo segundo turno, se ele acontecer.

fonte:http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/16815-ibope-confirma-apos-polemica-do-aborto-dilma-caiu-entre-cristaos?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter