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13 de jan. de 2012

Bispos nigerianos em favor da punição do “casamento” homossexual.


Luis Dufaur

A Conferência Nacional dos Bispos da Nigéria elogiou a aprovação pelo Senado do país de projeto tornando ilegais as “uniões de casais do mesmo sexo” e as manifestações públicas de homossexualidade. Para os bispos, a decisão dos senadores foi “corajosa e promotora de esperança”.

Aprovada em 29 de novembro, a lei suscitou uma tempestade de queixas e ameaças partidas de chefes de Estado estrangeiros, como o primeiro-ministro inglês David Cameron e do Obama.

Em 7 de dezembro, a Conferência Episcopal da Nigéria emitiu declaração dizendo: “Queremos apoiar firmemente a proibição da união do mesmo sexo como expressão ao mesmo tempo de nossos valores culturais nigerianos e de nossas crenças religiosas enquanto cristãos”.

Também a declaração episcopal causou mal-estar no exterior e até entre proeminentes bispos católicos. Entre estes, a agênciaLifeSiteNews cita o arcebispo de Westminster, Inglaterra, Mons. Vincent Nichols, que se manifestou num sentido favorável a essas uniões sodomíticas.

Os bispos nigerianos insistiram em que a proibição de atos públicos de “afeto” homossexuais é “essencial para a saúde moral do país”. “Muito longe de ser uma negação de um direito fundamental de alguns nigerianos que adotem essas condutas, a proibição protege nossa sociedade da usurpação de seu direito à saúde moral e à decência cultural”, explicaram.

Os bispos estão bem conscientes de que a “Nigéria de fato foi interpelada diretamente por alguns países ocidentais para reverter essa decisão sob pena de perder certas ajudas e apoios”.

A coragem do povo nigeriano, manifestada por seus legisladores e bispos, enfrentou as pressões da Inglaterra, Canadá e outros países “civilizados” que exigem dos países africanos rescindir suas leis pela família.

A lei ainda deve voltar à Câmara e ser assinada pelo presidente Goodluck Jonathan. Daí a importância das pressões externas, pois os legisladores nigerianos defendem o pensamento e os costumes dos eleitores massivamente contrários a uma união contrária à Lei de Deus e da Ordem Natural.

Os prelados acrescentaram:“Declaramos que país algum tem o direito de impor a outro, normas que visam subverter nossos valores culturais e sociais só para satisfazer a exóticos desejos e tendências de alguns poucos”.

Leia a íntegra (em inglês) da declaração da Conferência dos Bispos Católicos da Nigéria aqui.

Quando é que a CNBB assumirá uma posição clara e corajosa contra a imposição das práticas homossexuais no Brasil, comparável pelo menos à dos dignos prelados nigerianos?

Há muito o Brasil aguarda… Até quando?


Fonte: http://www.ipco.org.br