Exorcismo

Padres Exorcistas explicam

Consagração a Virgem Maria

Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção

Formação para Jovens

Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração

28 de dez. de 2011

‘Por trás do controle populacional existe uma ideologia de morte’, alerta Mario Rojas




Neste ano, durante II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida, promovido pela Human Life International, no Mosteiro de São Bento (SP), foram abordados assuntos ligados ao ‘inverno demográfico’ e ao ‘mito da superpopulação’.

O diretor de coordenação latino-americana da Human Life International, Mario Rojas, explicou as diferentes visões entre a explosão demográfica e o inverno demográfico. Para o diretor a primeira defende que a população no planeta é excessiva, ou seja, faz surgir orientações voltadas para o controle de natalidade e meio ambiente. Já a teoria do inverno demográfico, defendida pelos técnicos em demografia, indica a perda da população em grupos economicamente ativos e crianças.

"O aborto é uma das ferramentas utilizadas para controlar o crescimento populacional", denuncia Rojas

Conforme relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), apesar de a população ter chegado aos 7 bilhões de habitantes, a taxa de natalidade, na maioria dos países, entrou em declínio, tendo em vista que não há o mesmo crescimento demográfico de antigamente. Fato que se tornou conhecido como “inverno demográfico”, desmentindo o mito de que o mundo entraria em colapso com uma superpopulação.

A Europa faz parte desse cenário, com o crescente aumento da população idosa, onde a taxa de crescimento natural ou vegetativo entrou em declínio, pois o número de nascimentos não tem superado o número de mortes. Isso é um reflexo do grande poder aquisitivo, da urbanização e da nova postura da mulher na sociedade, ou seja, hoje as mulheres têm se preocupado muito mais com os estudos e a carreira profissional do que com o casamento e filhos, colocando a formação de uma família em segundo plano.

“A situação que acontece, especialmente na Europa, é de um verdadeiro inverno demográfico. Mais gente fica idosa e há cada vez menos gente jovem. Isso significa menos aporte ao sistema econômico e menos recursos para os idosos no futuro”, destacou Mario.

“Dentro de 20 anos, serão ainda menos pessoas colaborando com o sistema econômico desses países”, ressalta o boliviano.

Hoje em dia existem fatores que contribuem para o baixo índice de natalidade, como o avanço e a disseminação de métodos anticonceptivos, o aumento da urbanização e a complexidade da sociedade mundial. Tudo isso somado faz com que as famílias decidam adiar o nascimento do primeiro filho e, consequentemente, o número de filhos acaba diminuindo.

Um dos reflexos da nova sociedade é que muitos países, como os europeus, já contam com índices de fertilidade inferiores a 2,1 filhos por mulher, número considerado mínimo para que a população possa se renovar.

Segundo o diretor de coordenação latino-americana da Human Life International, existe uma ideologia de morte por trás do controle populacional existente no mundo, e o aborto é uma das ferramentas utilizadas para controlar o índice de natalidade.

“É muito importante para a população conhecer o verdadeiro sentido e a origem do aborto e conhecer o ‘filme’ inteiro, porque o aborto é promovido, já que temos grupos intelectuais, ideológicos e pessoas que pensam em como reduzir a população”, revelou o boliviano.

Assista, na íntegra, a entrevista com Mario Rojas sobre controle populacional. Nesta reportagem ele faz uma analogia entre o desenvolvimento econômico e a legalização do aborto nos países desenvolvidos.


Novo Código Penal ameaça favorecer a causa abortista.

Edson Carlos de Oliveira

Segundo informa o Painel da Folha de São Paulo (26/12/2011), o anteprojeto de reforma do Código Penal pretende uma “abertura na legislação sobre o aborto, para ampliar o leque de situações em que a interrupção da gravidez é permitida”.

“Não teremos nenhum tabu. Vamos enfrentar todos os temas”, afirma o ministro do STJ, Gilson Dipp, presidente da comissão de juristas criada pelo senado para redigir o anteprojeto.

Atualmente, o artigo 128 do Código Penal considera como crime toda forma de aborto consentido, mas suspende a pena quando a gravidez é resultante de estupro, ou quando configura risco de vida para a mãe.

Já essa suspensão do cumprimento da pena é algo moralmente inaceitável. Acrescente-se que a mídia se aproveita disso para alimentar na sociedade a ideia de que é “aceitável” a prática de um crime contra o nascituro nessas condições. E os ativistas pró-aborto interpretam tendenciosamente essa concessão jurídica não como uma “não punição”, mas como um “direito” à prática daquilo que eles chamam de “aborto legal”.

Descriminalizar o aborto em alguns casos ou aumentar as hipóteses em que a pena do aborto não é aplicada favorecerá ainda mais o assassinato de inocentes.


Fonte: http://www.ipco.org.br

27 de dez. de 2011

“Amigos ateus estão voltando para a igreja após esse milagre”.


Jovem dado como Morto acorda do coma e surpreende médicos e a família

Publicado originalmente no Extra

“Um milagre”, é assim que Sam Schmid, universitário do Arizona, nos Estados Unidos, descreve a sua recuperação. Após um grave acidente de carro em outubro, Sam estava em coma no hospital e os médicos já conversavam com sua família sobre a doação dos órgãos do estudante de 21 anos, conforme noticiou o site ABC News As lesões no cérebro do jovem eram tão graves que ele teve que ser transferido de helicóptero para um hospital especializado em neurologia, onde foram realizadas cirurgias para a retirada de um aneurisma que ameaçava sua vida.

Foi então que, contrariando todas as expectativas, Sam começou a responder a estímulos, primeiro apertando os dedos de médicos que testavam suas reações. O jovem, que para os médicos já estava com morte cerebral e ia ser retirado dos aparelhos que o mantinham vivo, hoje anda com a ajuda de muletas, conversa normalmente e deve ter uma recuperação total. Um milagre que surpreendeu a todos, inclusive o próprio Sam.

“É um milagre. Vendo como eu estava antes e agora, vejo que progredi bastante”, comemora o jovem, ainda com a fala vagarosa, o que deve melhorar com o tempo.

A mãe de Sam, Susan Reagan, agradeceu o presente de Natal: “Ninguém poderia me dar um presente de Natal melhor do que esse. Nunca, nunca nunca. Eu tenho amigos ateus que me ligaram e disseram que estão voltando para a igreja após esse milagre”.

O médico de Sam, o renomado neurocirurgião Robert Spetzler concorda que a recuperação de seu paciente foi espantos: “Tinha tudo para dar errado. Ele tinha hemorragia, um aneurisma e teve um derrame. Eu fiquei realmente surpreso com sua melhora em tão pouco tempo”.


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

Homilia da Solenidade de Maria Santíssima Mãe de Deus 08/01/12


Ano novo vida nova!!! Assim diz o ditado popular, e assim esperamos, e desejamos com muita alegria no coração. Após celebrar o Natal, a festa do nascimento de Deus feito homem, a Igreja inicia a celebração do rito da esperança, ou seja, ela se une a nós no desejo e na espera de um futuro melhor, de um mundo centrado na Paz, no amor, na fraternidade, enfim, de um mundo mais cristão. Inicia-se agora o Ano Novo, um novo dom de Deus para nós, uma nova oportunidade que o Senhor nos da para deixar que o Seu projeto se realize em nossas vidas, para que o Reino de Deus possa estar em nós, pois, Deus quer construir uma nova vida em nós, que habitar em nós, quer que a nossa história tenha um significado dentro da Sua história de Salvação, e por este motivo a Igreja nos apresenta como modelo Maria, que em tudo fez a vontade do Pai, que em tudo se deixou plasmar para que Deus fosse o coentro de sua vida e de seus projetos. Embora maria não entendia as coisas ela guardava tudo em seu coração, ela concebia tudo a luz da fé, da esperança.....para meditar mais, assista o vídeo. Caso não abrir clique no link: http://pt.gloria.tv/?media=233008

26 de dez. de 2011

“A mulher não deseja o aborto”



Dra. Pilar Virgil explica por que muitas mulheres chegam a cometer o aborto e roga: “Ajudemos as mulheres para que não abortem seus filhos!”.

A equipe de reportagem do ‘Destrave’ entrevistou a médica, especialista em Ginecologia e Obstetrícia, *Dra. Pilar Virgil, para um esclarecimento sobre a relação da mulher com o aborto. (Veja também especial sobre aborto)

Destrave: Muitas pessoas aderem ao aborto porque pensam que as mulheres podem fazer o que quiserem com o corpo, mas quando se encontram numa situação como esta não sabem como reagir e o que fazer. O que dizer a este respeito?

Dra. Pilar Virgil: Primeiramente é preciso pensar que eu não tenho um corpo, eu sou um corpo. Muitas vezes, nós pensamos: “Eu tenho um corpo”, vai ser como um brinquedo, porém, este “brinquedo” é diferente, e não é um “brinquedo”, sou eu. Portanto, o que eu faço comigo mesma é muito importante, e muitas vezes, tomamos decisões porque não nos conhecemos.

Entrevista Dra. Pilar

"Ajudemos estas mulheres a seguir com sua vida lhes dando onde morar, um lugar para trabalhar e seguir estudando", pediu Dra. Pilar

Destrave: Qual é o tipo de distúrbio que pode acontecer com uma mulher que pratica o aborto?

Dra. Pilar Virgil: O principal distúrbio ocorrido com o aborto é o que acontece com essa pessoa, porque o aborto tem vítimas. Então as consequências já conhecemos e são muitíssimas, por isso, é muito comum o desenvolvimento de certos transtornos. Porém, eu queria ir além: porque o que me importa são as consequências dos meus atos ou importa o que faço? (veja: as consequências do aborto na vida de uma mulher)

Destrave: Por que as mulheres chegam a ponto de pensar e praticar um aborto?

Dra. Pilar Virgil: Esta pergunta é fundamental: “Por que uma mulher quer fazer isso?”.

“É muito estranho encontrar uma mulher que deseja o aborto. A mulher deseja a vida”, alerta Dra. Pilar.

O que acontece com esta mulher? A mulher está só e muitas vezes não tem ninguém que a acompanhe. E diante dessa solidão tem temor. Do que tem medo? Milhares de mulheres nos têm dito ter medo de não ter onde viver, temor de não poder terminar seus estudos e de perder seu trabalho.

Portanto, esta é uma tarefa de todos. Que nós, diante desta mulher que está grávida e com medo, nos preocupemos com ela, acolhendo-a e dando-lhe um lugar onde dormir. Pais, permitam que elas continuem em sua casa e que elas continuem estudando.

É preciso dizer para esta mulher que a criança não vai competir com os seus ideais de vida. Por isso eu queria fazer um pedido: quando uma mulher se vê diante da dúvida se aborta ou não ela nunca vai querer matar, pois a mulher deseja a vida. Que ajudemos estas mulheres a seguir com a sua vida lhe dando onde morar, um lugar para trabalhar e seguir estudando. Eu creio que, com esta maneira de acolher, poucas mulheres optariam por essa situação [aborto].

Assista, na íntegra, a entrevista com Dra. Pilar Virgil.

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*Pilar Virgil: Possui estudos de pós-doutorado no Instituto de Medicina Reprodutiva e Endocrinologia (Texas, EUA) e no Hospital da Mulher Real (Melbourne, Austrália). É professora da Faculdade de Ciências Biológicas da PUC do Chile, palestrante em mais de 20 países, nos cinco continentes, para conferências e cursos de ensino de pós-graduação. Hoje é Diretora Internacional de Educação e afetividade do Programa Adolescente e Sexualidade e membro da Pontifícia Academia para a Vida, do Vaticano. É autora de mais de cem publicações científicas e livros de fertilidade dos casais. Recebeu os prêmios “AG Medical College” e “Ciência e Tecnologia” Editorial Los Andes. Nos últimos 10 anos, foi escolhida pela imprensa entre as 100 mulheres líderes do Chile.

Veja artigos sobre sexualidade

Você, a castidade e o mundo pornográfico

O valor da espera

Eterno ou erótico: o que sacia

Igreja que prega libertação para homossexuais deve ser punida, diz Jean Wyllys.


Julio Severo
O ativista homossexual e deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ganhador do Big Brother Brasil de 2005, afirmou em entrevista ao UOL e à Folha de S. Paulo que padres e pastores devem ser punidos por oferecerem, em seus programas de TV e rádio, recuperação, libertação ou cura da homossexualidade. Para ele, tal oferta é crime. “A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa”, disse a ex-estrela do BBB.
O atuante ativista gay no Congresso Nacional afirmou que, por enquanto, os religiosos “são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado”. Mas o problema surge, segundo ele, quando os religiosos usam os meios públicos como internet, rádio e TV para dizerem que a homossexualidade é pecado ou perversão, que para ele é “demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual”.
Na entrevista, Wyllys disse que um PLC 122 que só pune lesão corporal ou assassinato é inútil, pois o Código Penal já pune esses crimes. O PLC 122, segundo ele, deveria punir “expressões da homofobia, como a injúria”. Se um homossexual, por exemplo, se senteinjuriado com informações escritas ou orais que descrevem os atos homossexuais como pecado, ele poderia acionar a polícia contra o autor das informações.
Por outro lado, pais e mães que se sentem injuriados com informações, cenas e aulas que expõem seus filhos à atividade homossexual como normal não contam com nenhuma lei de proteção, pois ao abrirem a boca para protestar contra a exposição gay eles podem sofrer represálias politicamente corretas. O clima governamental e midiático é tão violentamente pró-homossexualismo que os adultos sentem medo de expressar que eles mesmos se sentem injuriados com a carga de cenas e informações homossexuais que lhes são impostas de todos os lados.
A entrevista ainda diz:
Folha/UOL: No relatório da senadora Marta Suplicy é tratado o caso de cultos religiosos. E há uma certa leniência em relação ao que acontece dentro de templos religiosos. Como ficou essa parte e o que o sr. acha dessa abordagem.
Jean Wyllys: Eu acho que as religiões, elas têm liberdade para propagar da maneira que elas melhor escolheram, definiram, os seus valores. A sua concepção de vida boa. Isso é uma coisa garantida na Constituição e que a gente tem que defender. As religiões são livres para isso. E os pastores são livres para dizer no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado, já que eles assim o entendem. Entretanto, eu não acho que os pastores que estão ali explorando uma concessão pública de rádio e TV tenham que aproveitar esses espaços para demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual.
Folha/UOL: Como tratar isso?
Jean Wyllys: Isso é uma injúria. É uma injúria contra um coletivo. E essa injúria motivada pela homofobia, ou seja, a promoção da desqualificação pública da homossexualidade e da dignidade, e ferindo a dignidade dos homossexuais, ela tem que ser enfrentada.
Wyllys não está incomodado com a grande mídia, que é descaradamente pró-homossexualismo. O incômodo dele está direcionado às poucas rádios, TVs e sites que pertencem às igrejas e pregam o que ele define como “injúria”.
Assim, enquanto que de um lado a população nada faz contra a exaltação do homossexualismo nos grandes meios de comunicação que sobrevivem às custas de patrocínio e verbas governamentais, a minoria gay, com ampla ajuda do Estado, quer suprimir, silenciar e até prender a maioria que quer liberdade para denunciar o pecado homossexual a partir de seus pequenos meios de comunicação.
Se o deputado-ativista gay conseguir o que quer, a única opinião permitida nas escolas, TV, rádio e internet será a glorificação do homossexualismo, expondo as crianças a um onipresente “kit gay” midiático, onde meninos e meninas aprenderão que homossexualismo é só bom e nada mais — sem jamais terem acesso a informações científicas, médicas, filosóficas e bíblicas.
Os homossexuais, sejam ativistas ou não, não podem alegar que a maciça doutrinação homossexual que eles querem para as crianças nas escolas, TV, rádio e internet tem como objetivo educar seus próprios filhos, pois o homossexualismo não gera filhos. Gera apenas doenças.
Como disse Luiz Mott, líder máximo do movimento homossexual do Brasil:
“Eu costumo falar: Nós precisamos de vocês, heterossexuais. Nós amamos vocês, para que reproduzam filhos que se tornem homossexuais: novos gays e novas lésbicas”.
A declaração de Mott se encontra registrada neste vídeo: http://youtu.be/mF3Z9dO2IBE
Sobre nós, pais e mães, fica, na visão de Jean Wyllys e Luiz Mott, a missão de ter filhos. Aos ativistas gays fica a missão de doutrinar nossos filhos no homossexualismo, para que se tornem os novos gays e as novas lésbicas que o movimento homossexual precisa.

Bento XVI condena atentados contra as Igrejas da Nigéria


Da Rádio Vaticano

Após rezar a oração do Angelus, falando a milhares de fiéis na Praça São Pedro, e via TV e rádio, a milhões em todo o mundo, o Papa manifestou na manhã desta segunda-feira sua reprovação aos atentados ocorridos domingo na Nigéria (para quem não sabe o que aconteceu, clique aqui e veja a notícia):

“O Santo Natal desperta em nós, de modo ainda mais forte, a oração a Deus para que segure as mãos dos violentos, daqueles que semeiam morte; e para que a justiça e a paz reinem no mundo. No entanto, nossa terra continua sendo manchada pelo sangue de inocentes” – disse o Pontífice.

“Recebi com profunda tristeza a notícia dos atentados que novamente este ano, no dia do Nascimento de Jesus, levaram luto e dor a algumas igrejas da Nigéria. Gostaria de manifestar minha sincera e carinhosa presença junto à comunidade cristã e a todos os que foram atingidos por este absurdo gesto; e convido a rezarem ao Senhor pelas inúmeras vítimas” – prosseguiu.

Concluindo sua exortação, Bento XVI apelou para que com a colaboração de diversos componentes sociais, a segurança e a tranquilidade sejam recuperadas:

“Neste momento, quero repetir mais uma vez, com firmeza: a violência é um caminho que conduz exclusivamente à dor. O respeito, a reconciliação e amor são os caminhos para se chegar à paz”.


Fonte: http://domvob.wordpress.com

Ataques a Igrejas Católicas no Natal deixam 40 mortos.


Do Terra

Ataques a bomba contra igrejas durante as celebrações de Natal mataram 40 pessoas neste domingo na Nigéria, em meio à crescente violência, reivindicada por um grupo islâmico. A seita islamita Boko Haram assumiu a autoria do atentado contra a Igreja de Santa Teresa em Madalla, perto da capital, Abuja, que matou 35 pessoas, enquanto três outras explosões foram registradas em igrejas do país, uma delas na igreja evangélica da cidade de Jos, no centro, na qual morreu um policial que vigiava o templo, e em Damaturu, onde quatro pessoas faleceram.

“Somos responsáveis por todos os ataques dos últimos dias, inclusive a bomba na igreja de Madalla”, disse àAFP, em declarações por telefone, um porta-voz da Boko Haram, Abul Qaqa. “Continuaremos lançando ataques como estes no norte do país nos próximos dias”, advertiu a fonte.

O presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, condenou os “atos de violência contra cidadãos inocentes, em uma injustificada afronta a nossa segurança e a nossa liberdade”. Jonathan prometeu que “o governo não vacilará em sua determinação de levar à Justiça todos os que perpetraram atos de violência hoje e no passado”.

O ministro do Interior, Caleb Olubolad, que visitou uma das igrejas atacadas, disse que “é como se ocorresse uma guerra interna no país”. “Devemos estar realmente à altura e enfrentar a situação”. A Casa Branca denunciou “a violência gratuita e as trágicas mortes no dia do Natal”.

“Estamos em contato com os responsáveis nigerianos pelo que parecem ser, no momento, atos terroristas”. Na quinta e na sexta-feiras, confrontos entre o grupo, que promove a criação de um Estado islâmico na Nigéria, e forças de ordem no nordeste do país deixaram 100 mortos. Segundo o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, o ataque foi fruto de um “ódio cego e absurdo”.

* Só 7,5% das fertilizações in vitro têm sucesso.

Folha de São Paulo

Menos de 8% das tentativas de produzir um embrião com fertilização in vitro têm sucesso, segundo pesquisa de uma clínica em Maryland, EUA.

A equipe da Shady Grove revisou resultados das fertilizações entre 2004 e 2008. De 110 mil óvulos fertilizados com espermatozoides, só 31.437 resultaram em embriões viáveis. Geralmente, um ou dois embriões são implantados de cada vez e os demais são congelados.

Pressupondo que todos os embriões congelados fossem usados, 8.366 bebês poderiam ter nascido –só 7,5% dos óvulos fertilizados.

A pesquisa será apresentada em um encontro da American Society for Reproductive Medicine.

Outro estudo a ser divulgado nessa reunião mostra um outro aspecto da fertilidade. Jorge Chavarro e colegas da Harvard Medical School e do Massachusetts General Hospital descobriram que, quanto mais gordura os homens ingerem, menor é a concentração de seu esperma.

A pesquisa analisou 91 homens procurando tratamento de fertilidade.

Os homens que mais consumiam gordura saturada tinham 41% menos esperma do que os que menos consumiam. Os que ingeriam mais gorduras monoinsaturadas tinham 46% menos esperma.

“Homens que planejam ser pais devem ser encorajados a manter um peso saudável e a prestar atenção à dieta. O que você come pode afetar o corpo todo, incluindo o esperma”, disse Nancy Brackett, presidente da Society for Male Reprodoction and Urology.


* 80 bebês de proveta são abortados por ano, na Inglaterra.

Estatísticas divulgadas sob a Lei de Liberdade de Informações da Inglaterra mostram que em média 80 bebês concebidos em fertilização in vitro (fiv) e outros meios artificiais de procriação artificial estão sendo abortados anualmente na Inglaterra e Gales.

A Agência de Fertilização Humana e Embriologia (AFHE), o órgão governamental que regulamenta as atividades de reprodução artificial, revelou que alguns dos bebês abortados foram concebidos por tratamentos de FIV financiados pelo sistema médico sustentado por impostos, o Serviço Nacional de Saúde (SNS).

A ex-parlamentar conservadora Ann Widdecombe disse que as estatísticas mostravam as crianças sendo tratadas como “produtos do fabricante”.“Se a lei fosse aplicada de forma adequada, as pessoas não poderiam obter um aborto só porque mudaram de ideia”, disse Widdecombe.

As estatísticas mostram que aproximadamente metade dos abortos são realizados em mães com as idades entre 18 e 34, a faixa etária em que é mais fácil as mulheres conceberem e gestarem um bebê até o parto. As estatísticas incluíram aquelas crianças abortadas para “redução seletiva”, em que uma ou mais crianças são mortas quando embriões demais sobreviveram o processo de implantação no útero.

O Prof. Bill Ledger, membro da AFHE, disse: “Eu não tinha ideia de que havia tantos abortos pós FIV e cada um é uma tragédia”.A FIV e outros meios artificiais de procriação têm sido usados na Inglaterra desde que a técnica foi iniciada pioneiramente com o nascimento de Louise Brown, elogiada nos meios de comunicação como o “primeiro bebê de proveta” do mundo, em 1978.

Desde então, a Inglaterra vem liderando o mundo em novas tecnologias reprodutivas, inclusive clonagem e manipulação genética de embriões. As tecnologias se desenvolveram diretamente da pesquisa da FIV.A Lei de Fertilização Humana e Embriologia foi aprovada em 1990.

Em 1997, 1 de cada 80 crianças (1.2%) nascida na Inglaterra era resultado de tratamento da FIV.

Original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10060704

* O legitimo desejo de ter um filho justifica QUALQUER procedimento?


Interferindo na vida? – Quando as crianças se tornam instrumentalizadas

Pe. John Flynn, LC

Reportagens sobre novas técnicas de fertilização artificial são comuns hoje. O forte desejo dos casais por crianças, unido aos avanços técnicos, resulta numa combinação inebriante.

Os principais veículos de comunicação do Reino Unido informavam do nascimento do primeiro bebê concebido com a ajuda de um novo método que comprova os defeitos cromossômicos que podem impedir que uma gravidez in vitro tenha êxito.

A BBC informava que “Oliver” nasceu de uma mulher de 41 anos que tivera repetidas falhas com o procedimento de fecundação in vitro.

A cobertura dos meios de comunicação deste tipo de acontecimento costuma centrar-se na natural alegria do casal com seu novo bebê. Detrás dessas cenas, no entanto, o progresso da indústria da fecundação in vitro é uma história de inumeráveis vidas sacrificadas, bebês nascidos que nunca conhecerão seus pais biológicos e centenas de milhares de vidas condenadas a um limbo gelado, nos refrigeradores das clínicas.

A Igreja Católica tem dado destaque há muitos anos aos problemas éticos implicados na fecundação in vitro. Esta postura repete-se e amplifica-se no documento “Dignitatis Personae”, publicado pela Congregação para a Doutrina da Fé.

“A Igreja reconhece a legitimidade do desejo de ter um filho e compreende os sofrimentos dos cônjuges angustiados com problemas de infertilidade”, reconhecia (n. 16).

Tal desejo, porém, não pode antepor-se à dignidade de cada vida humana, a ponto de assumir o domínio sobre a mesma. O desejo de um filho não pode justificar a ‘produção’, assim como o desejo de não ter um filho já concebido não pode justificar o seu abandono ou destruição”, explicava o organismo vaticano.

Perigosos efeitos secundários

Existe preocupação inclusive por aqueles que nasceram com êxito através da fecundação in vitro. Estas crianças têm uma probabilidade 30% superior de sofrer defeitos genéticos e outros problemas de saúde, informava o jornal britânico Daily Mail.

A advertência vinha da Autoridade de Fecundação e Embriologia Humana do Reino Unido. Mais de 10 mil crianças nascem a cada ano na Grã-Bretanha mediante fecundação artificial, observava o artigo.

A pesquisa que está detrás deste alerta vem do Centro para o Controle e Prevenção de Enfermidades de Atlanta, Estados Unidos. Estudaram-se mais de 13.500 nascimentos e outros 5.000 casos, utilizando dados do Estudo Nacional de Prevenção de Defeitos de Nascimento.

Descobriu-se que os bebês nascidos por fecundação in vitro sofrem de uma série de problemas, que incluem defeitos nas válvulas do coração, lábio e paladar leporinos, e anormalidades no sistema digestivo, devido a que o intestino e o esôfago não se formaram corretamente.

Quanto a uma pesquisa realizada na Austrália, esta revelava que os gêmeos nascidos como resultado do tratamento de fecundação in vitro têm uma probabilidade mais alta de ser hospitalizados em seus três primeiros anos de vida do que os gêmeos concebidos de modo natural.

Segundo publicado na mídia australiana, os gêmeos procedentes da fecundação in vitro passavam mais tempo no hospital após o parto e tinham 60% mais possibilidades de ter de ser internados em uma unidade de cuidados intensivos neonatal. Também costumam ter uma maior incidência de nascimentos prematuros e baixo peso ao nascer.

Os resultados era apresentados por uma equipe da cidade de Perth que analisou os ingressos hospitalares de cerca de 4.800 crianças gêmeas nascidas na Austrália ocidental entre 1994 e 2000.

Enigmas familiares

Dissociar as crianças de sua relação conjugal leva também a estruturas familiares cada vez mais complicadas, assim como a frequentes enfrentamentos judiciais. Um organismo de apelação do Estado de Nova York sentenciou que os pais de um jovem de 23 anos que morreu de câncer não poderão usar esperma conservado de seu filho morto para ter um neto, informava a Associated Press.

Mark Speranza deixou mostras de sêmen em um laboratório em 1997, mas também firmou um documento em que pedia que fossem destruídas após sua morte. Depositou-as ali para o caso de ter a oportunidade de ser pai se sobrevivesse ao câncer.

No entanto, após sua morte, seus país quiseram um neto e buscaram uma mãe de aluguel para utilizar o sêmen. Seus anos de batalhas judiciais foram em vão.

No Texas, no entanto, o juiz do condado de Travis, Guy Herman, sentenciou que uma mãe podia dispor do esperma recolhido do corpo de seu filho morto, informava a Associated Press.

Nikolas Colton Evans morreu aos 21 anos como resultado de uma briga. Sua mãe, Marissa, declarou que seu filho sempre quisera ter filhos.

O artigo citava o professor de direito da Universidade do Texas, John Robertson, que afirmava que, ainda que as leis do Estado dão aos pais o controle sobre o corpo do filho para as doações de órgãos e tecidos, a situação quanto ao esperma “é muito confusa”.

Dois dias depois, outro artigo sobre o tema em Associated Press centrava-se nas questões morais. “Para uma criança esta é uma forma brusca de vir ao mundo. Quando aparecem os detalhes e a criança aprende mais sobre suas origens, pergunto-me que impacto terá em uma criança substituta”, afirmava Tom Mayo, diretor do Centro Maguire para a Ética e a Responsabilidade Públicas da Universidade Metodista do Sudeste.

Citava-se Marque Vopat, professor de filosofia e estudos religiosos da Universidade estatal de Youngstown, Ohio, que afirmava que dizer que um filho possa expressar o desejo de ter filhos algum dia não é dizer que queria ser pai de um filho de modo póstumo.

Da Austrália vieram notícias de que uma mulher do Estado de Queensland ficou grávida de seu irmão homossexual, após ser inseminada com o esperma de um terceiro, informava no dia 2 de junho o periódico Courier Mail. Não se revelaram as identidades das pessoas implicadas.

Espera-se que a criança nasça no começo do próximo ano e, segundo a reportagem, não terá nenhuma relação com o pai biológico.

Comentando a notícia, o bispo anglicano Tom Frame, que foi adotado quando pequeno e não conheceu seu pai, declarava ao Courier Mail que o impacto de tal situação será demolidor para a criança.

Inclusive se tais crianças mais tarde queiram encontrar seus pais, seus esforços costumam ver-se frustados. Tal foi o caso de Lauren Burns, de Melbourn, Austrália.

Nascido por fecundação in vitro, sabe que o nome de seu pai biológico está no expediente, mas as autoridades estatais não lhe permitem o acesso, informava no dia 12 de abril o jornal Age.

Nasceram quatro crianças para quatro famílias utilizando o esperma de alguém conhecido só com o nome de C11.

“É interessante que, em quase qualquer outra situação, a sociedade anima muito os pais a formarem parte das vidas de seus filhos, e a quem os rechaça… etiqueta-se de maus pais”, declarava o jornal. “Nesta exceção se dá exatamente o oposto”, apontava.

Não é um punhado de células

“O corpo de um ser humano, desde as primeiras fases da sua existência, nunca pode ser reduzido ao conjunto das suas células”, diz o documento “Dignitatis Personae” (n. 4).

A Congregação para a Doutrina da Fé também comentava como, em outras áreas da medicina, as autoridades da saúde nunca permitiriam que continuassem procedimentos com índices tão altos de resultados negativos e fatais (n. 15).

“As técnicas de fecundação in vitro são, efetivamente, aceitas, porque se pressupõe que o embrião não mereça pleno respeito, pelo fato de entrar em concorrência com um desejo a satisfazer”, observava o documento. O desejo de ter filhos é muito forte, mas quando se satisfaz à custa do respeito à vida, perde de vista os princípios éticos fundamentais.

* Costa Rica rechaça lei da “fecundação in vitro”.

ACI

Depois de uma apertada votação de 26 votos a favor e 25 contra na câmara de deputados, os legisladores da Costa Rica decidiram arquivar o projeto de lei que teria permitido a fertilização in vitro no país, devido a uma série de inconsistências na pretendida norma.

Conforme informa o jornal costa-riquenho La Nación, com esta decisão o governo da Costa Rica não cederá ante as pressões da Corte Interamericana de Direitos humanos que quase coagiu nesta nação centro-americana para que permita a fertilização in vitro, dando-lhe um prazo para aprovar uma norma sobre o tema até o dia 31 de julho.

Embora o resultado da votação tenha sido apertado, assinala La Nación, “os deputados a favor e contra criticaram o projeto oficial e o qualificaram de ‘confuso’”. Os legisladores evangélicos Carlos Avendaño e Justo Orozco, sempre se opuseram ao plano. Igual posição defenderam outros quatro deputados do Partido Acessibilidade Sem Exclusão (PASE).

Ontem à noite, a bancada partidária de Liberação Nacional (PLN) definiu o futuro do projeto, e assim o reconheceu o chefe deste grupo, Luis Gerardo Villanueva.Embora esta decisão não seja definitiva, se algum legislador quiser reatar o debate teria que apresentar um projeto novo e começar todos os trâmites de zero. O trâmite que acaba de ser encerrado com esta decisão foi iniciado em agosto do ano passado.

Os bispos da Costa Rica expressaram em diversas oportunidades seu rechaço a esta norma. Em outubro de 2010, o Presidente da Conferência Episcopal e Arcebispo da capital San José, Dom Hugo Barrantes Ureña, solicitou ao governo que não aprovasse a lei da fertilização in vitro porque é uma técnica que para obter seu fim elimina várias vidas humanas no caminho.

O Prelado disse então que compreende “o sofrimento dos esposos que não alcançam a desejada descendência”, mas recordou que “um filho ‘é sempre um dom’ e, conseqüentemente, não pode constituir um meio para satisfazer uma necessidade ou um desejo, mas, sua dignidade como pessoa exige que seja sempre tratado como fim”.

O prelado também fez um chamado a respeitar a vida humana desde a concepção, assim como “vigiar, zelosamente, o acatamento do artigo 4.1 da Convenção Americana e o artigo 21 da nossa própria Constituição Política que afirma: ‘A vida humana é inviolável’”.

A doutrina católica se opõe à fecundação in vitro por duas razões primordiais:

Primeiro, porque se trata de um procedimento contrário à ordem natural da sexualidade que atenta contra a dignidade dos esposos e do matrimônio;

Segundo, porque a técnica supõe a eliminação de seres humanos em estado embrionário tanto fora como dentro do ventre materno, implicando vários abortos em cada processo.

* Recordam impacto da fertilização in vitro na mortalidade de embriões

quinta-feira, outubro 14th, 2010

Um perito geneticista assinalou aos costa-riquenhos as conseqüências de permitir a prática da fertilização in vitro (FIV) e recordou que estas técnicas implicam a morte de milhares de embriões em todo mundo.

ACI

Alejandro Leal, especialista em Genética Humana Molecular, escreveu o artigo “Fertilização in vitro e pressões”, difundido pelo jornal local La Nación.

Leal explicou que a FIV “vulnera o direito à vida dos embriões” e “é uma técnica arriscada para a saúde da mulher e do feto”, ante as tentativas da Comissão Interamericana de Direitos humanos de abrir de novo as portas para esta prática na Costa Rica.

O geneticista assinalou que “cientificamente está demonstrada a imensa mortalidade de embriões nesse procedimento, o qual vulnera o direito à vida resguardado nos artigos 21 da Constituição Política e 4 da Convenção Americana”.

Leal recordou que só entre os anos 2004 e 2005 o Centro de Fertilidade de Yale produziu 2.252 embriões e só nasceram 326.

Nesse ano, na Europa se transferiram ao menos 486.981 embriões e nasceram 49.634 crianças.
“Assim, o 90% dos embriões morreram; isto, sem contemplar os embriões congelados e descartados”, acrescentou.

Do mesmo modo, o perito recordou que a prevalência de má formações congênitas aumenta com a FIV. Na Finlândia, um estudo revelou que as crianças concebidas no FIV têm um risco 5,6 vezes maior de parto prematuro, 6,2 vezes maior de baixíssimo peso ao nascer, 9,8 vezes maior de baixo peso ao nascer, 2,4 vezes maior de enfermidade neonatal, 3,2 vezes maior de hospitalização e 4 vezes maior de má formações cardíacas.

O perito admitiu que “a incapacidade de ter um filho próprio desafia os instintos mais básicos do ser humano. Muitos dos afetados estão dispostos a provar qualquer tecnologia, sem importar quão especulativa ou arriscada que seja. Alguns médicos, por simpatia, tendem a dar falsas esperanças; também se dão pressões comerciais para propor certos tratamentos”.

Para Leal, “a Comissão Interamericana de Direitos humanos deu mais valor ao desejo do adulto com problemas de infertilidade, que à vida e dignidade dos embriões, e os altos riscos na saúde das pessoas nascidas através da FIV. A Comissão esqueceu o Princípio do Interesse Superior do Menor e do Princípio In Dubio Pro Vita, amplamente desenvolvidos pela Corte Interamericana de Direitos humanos”.

“Em função do amparo à vida humana, o Estado costa-riquenho, antes que ceder a uma mera recomendação, deve re-emprender com novos brios a luta contra a FIV –quer dizer, a favor da vida humana em seus inícios– ante a Corte Interamericana de Direitos humanos”, acrescentou.


24 de dez. de 2011

Papa Bento XVI - Pronunciamento para o Natal 2011.

23 de dez. de 2011

Diferença entre Caricia e Carinho!


Tem Jeito: O que fazer para viver a castidade no namoro?

Roselaine Iria
Repórter Canção Nova


O Tem Jeito volta a falar sobre castidade. Como ter um namoro saudável? O que o casal de namorados deve fazer para se manter vigilante nesse propósito? Roselaine Iria traz as orientações.



Leia mais
.: Namorar alguém de outra religião pode dar certo?
.: Benefícios da castidade antes do casamento
.: Tem Jeito: O que leva à Nulidade Matrimonial?
.: Outros programas Tem Jeito

Acompanhe o quadro "Tem jeito", uma novidade do programa Repórter Canção Nova, que vai ao ar todos os domingos, a partir das 17h.

Para participar

Mande um e-mail para temjeito@cancaonova.com ou escreva uma carta narrando a situação difícil que você enfrenta na família.

O endereço é:

"Tem jeito" (Jornalismo Canção Nova)
Caixa Postal 57
CEP: 12.630-000
Cachoeira Paulista (SP)

Semanalmente, a apresentadora do quadro, Roselaine Iria, vai selecionar uma história - que poderá ser a sua - para ser lida e abordada no programa.



Desafio chamado Namoro!

"Esta é a vontade de Deus a vossa santificação; que vos afasteis da impureza; que cada um de vós saiba usar do próprio corpo com santidade e respeito, sem se deixar levar pela paixão, como os pagãos que não conhecem a Deus."(I Tes 4,3-5)

Somos chamados por Deus a viver um grande desafio do AMOR, por Amor e pelo Amor.

Deus nos concede no tempo de namoro, um grande momento de treinamento para nossa formação na santidade individual e conjunta.

Neste tempo aprendemos a sermos fiéis, exercitamos a PUREZA e a CASTIDADE, aprendemos a partilhar os segredos do nosso coração, a sermos respeitados e a respeitar, aprendemos a colocar limites na nossa sexualidade e na nossa genitalidade.

Isso não é utopia, é uma linda verdade...é uma linda realidade.

Engana-se quem pensa que namoro é passatempo.

Nossa vida e a vida do outro é muito valiosa para gastá-la inutilmente, futilmente.

No namoro somos chamados a marcar SANTAMENTE a história daquele ou daquela com quem convivemos durante algum tempo mesmo que verifiquemos que não é esta pessoa a "minha metade", como diz o Livro do Gênesis 2,23a:


"Desta vez, sim! É osso de meus ossos e carne de minha carne".

Quem quer ter um Casamento Santo precisa viver um Namoro Santo.

A qualidade da nossa vida conjugal no futuro depende da qualidade do namoro vivido hoje.

Namoro é a semente que determina a qualidade dos frutos que colheremos no casamento.

Os jovens e o mundo de hoje precisam deste testemunho, precisam acreditar que vale a pena viver a santidade olhando para o seu NAMORO.


Deus abençoe você!


O NAMORO SANTO É POSSÍVEL?

Castidade no namoro

Quem coloca o sexo como condição demonstra pouca maturidade

A vivência da intimidade sexual passou a ser normal para muitos casais de namorados. Muitas vezes, por não entenderem a transcendência do ato sexual, o sexo é nivelado por baixo. Uma vez minimizado na sua grandeza, erroneamente este é também tido como meio de sustentação do namoro.

Para a maioria dos jovens casais, tal intimidade é justificada como sendo também uma fase do conhecimento daquele (a) a quem dizem amar. A experiência sexual nesse período ganha força quando o casal percebe que essa é uma prática comum também no relacionamento dos colegas.

Na roda de amigos, muitos pensam que seria bobeira não aproveitar a situação, sendo que o (a) namorado (a) deseja o mesmo. Viver o namoro respeitando suas etapas será, para o convívio dos namorados, uma prova carinhosa de reciprocidade aos valores da pessoa amada. É dificil acreditar que alguém deixe de amar a (o) namorada (o) simplesmente por esta pessoa optar por não viver a intimidade ainda no tempo de namoro.

Qualquer namorado (a) que coloque o sexo como uma condição, apenas demonstra a pouca maturidade em seus propósitos. A ausência da intimidade sexual entre o casal será mais uma prova de que o amor entre os dois não está fundamentado no apelo da libido.

Assista a comentários adicionais sobre o tema com Alexandre e Rosení Oliveira

Outros temas do especial de namoro:

Os desafios do namoro

A amizade no namoro

A sadia convivencia no namoro

A maturidade exigida no noivado

Voces podem fazer comentários ou tirar dúvidas com o casal Alexandre e Rosení Oliveira no chat.cancaonova.com na sala convidados, das 14h às 15h.

Namorar ou ficar

O namoro implica o conhecimento do outro

Nos dias de hoje, por incrível que pareça, namorar é considerado fora de moda. O "ficar" parece muito mais fácil, certo? Talvez nem tanto. No “ficar” as pessoas se encontram, se atraem e acabam trocando beijos ou até algo mais. Mas é importante dizer que esse tipo de relacionamento caracteriza-se pela ausência de compromisso, de limites e regras claramente estabelecidas: o que pode ou não pode é definido no momento em que o relacionamento acontece, de acordo com a vontade dos próprios “ficantes”.

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Ouça comentários adicionais

A duração do “ficar” varia: o tempo de um único beijo, a noite toda, algumas semanas. Nessa situação, ligar no dia seguinte ou procurar o outro não é dever de nenhum dos envolvidos.

Por essa razão, esse tipo de envolvimento acaba se tornando atraente para muitas pessoas que desejam apenas curtir o lado bom do namoro, sem responsabilidades, cobranças ou compromissos. A partir disso essa prática acaba substituindo e muito o namoro; muitos jovens preferem apenas trocar alguns carinhos a encarar uma relação mais séria. O problema é que, muitas vezes, bate uma carência, uma vontade de ter alguém...

A pessoa que sempre “fica” dificilmente se envolve. Chega uma hora em que é natural sentir vontade de ter alguém com quem sair, conversar, dividir bons e maus momentos, trocar beijos e carinhos, enfim, ter um relacionamento. Algumas pessoas, às vezes, ficam com vários parceiros na mesma noite, às vezes durante vários dias.

Para refletir:

1) ficar é namorar de brincadeira;

2) ficar é praticar para ver se vai dar certo;

3) ficar é suprir provisoriamente a carência afetiva e sexual;

4) ficar é curtir todo mundo numa boa, sem compromisso

5) enfim, ficar não significa namorar nem mesmo significa crescer.

Pense sempre que Deus tem o melhor para você. Valorizar-se é o caminho da busca da verdadeira felicidade.

"O jovem não foi feito para o prazer, mas para o desafio!" (Paul Marcel, filósofo cristão francês).

Padre cancela batizado ao descobrir que padrinho era “casado” com outro homem


Eu vi uma notícia interessante que merece alguns rápidos comentários: Padre católico espanhol impede batizado ao descobrir que padrinho é gay. A notícia me trouxe um misto de alento e de desespero.

Primeiro, a justificativa da mãe da criança é francamente estapafúrdia:

“Perguntaram se pais e padrinhos estavam batizados e confirmados. Depois se todos estávamos casados e respondemos que sim. Nunca pensamos que teríamos que avisar que ele era casado, mas com um homem. As normas, ele cumpria”, explicou ela.

Sério? Jamais passou pela cabeça desta senhora que o fato do candidato a padrinho ser sodomita público (nos dois sentidos – de notoriedade e legalidade civil) era relevante? Ela nunca pensou em dizer este “detalhe” nas entrevistas preparatórias para o Batismo? Será que esta senhora tem alguma noção de que a Doutrina Católica condena os atos homossexuais? Será possível que ela nunca tenha ouvido falar que os padrinhos têm que ser exemplo de vida para os seus afilhados? Será que ela não se apercebeu de que um pecador público, ao contrário de ser “exemplo de vida”, é na verdade um escândalo ambulante?

E ainda vem dizer que o sujeito cumpria as normas! O que significa esta declaração? É um cinismo farisaico (ah, casado ele era, mas você não perguntou se ele era casado com alguém do mesmo sexo ou do sexo oposto!) ou é uma demonstração preocupante de esquizofrênica alienação da realidade (ela de fato não sabia que a Igreja condena os atos homossexuais)?

Segundo, a família disse que ia levar o caso aos tribunais. Como assim, “aos tribunais”? O que ela pretende? Acaso ela espera que o Estado obrigue a Igreja a batizar o menino com um padrinho sodomita? Ou será que ela vai pedir (o que considero mais provável) “danos morais” pelo constrangimento… que ela própria causou?

A Igreja tem as Suas próprias regras e, francamente, não dá para alegar desconhecimento. Por exemplo, todo mundo sabe que a Igreja não aceita segundas núpcias. Suponhamos que fulano seja casado na Igreja, separe-se e queira casar de novo. Aí fulano vai para a Igreja, faz tudo “certinho” e, quando perguntam se ele é solteiro, diz que sim. Quando chega a papelada, percebem que ele já é casado. O padre diz que não vai celebrar o casamento. Aí fulano dá um piti e diz que cumpriu todas as normas, pois perguntaram se ele era casado e não se já tinha sido casado alguma vez na vida. Isto faz sentido para alguém?

Tremenda má fé desta gente que quer impôr à Igreja o seu próprio padrão de (i)moralidade! Não estamos falando de uma seita obscura, estamos falando da Igreja cuja Doutrina moral é amplamente conhecida. E, antes que venham com as “argumentações” de que outras faltas morais seriam “toleradas” com mais benevolência, a resposta é não. Se a madrinha fez um aborto e ninguém sabe (a não ser os mais próximos), o padre não tem como adivinhar isso. Se a madrinha é dona de uma clínica de aborto, e isto é público e o padre toma conhecimento, isto é um escândalo e ela não pode ser madrinha. Se o padrinho “pula a cerca” e trai a mulher com uma vizinha e algumas pessoas no prédio sabem e comentam, o padre não tem como adivinhar. Se ele abandonou a mulher para morar com a vizinha tendo inclusive um segundo casamento civil, isto é um escândalo público e o padre tem mais é que negar este candidato a padrinho mesmo. Custa acreditar que isto seja difícil de entender!

Por fim, causa alento que o padre tenha deixado de lado todo o respeito humano e cancelado a cerimônia, bem como que o bispo o tenha apoiado:

A polêmica provocou uma resposta pública do arcebispado, que enviou um comunicado apoiando o padre e advertindo que um padrinho católico precisa ter uma vida “congruente”.

A nota cita o Código de Direito Canônico, cânon 874, que descreve os requisitos para os padrinhos de batismo: “deve ser católico, estar confirmado, ter recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e levar uma vida congruente com a fé e a missão que vai assumir”.

Esta fidelidade deste prelado católico e esta santa intransigência do cura de almas não passarão despercebidas d’Aquele que habita os Céus. Os nossos parabéns aos representantes da Igreja que, na contramão das tendências modernas, não abdicaram de sua fidelidade a Cristo. Que neste Natal o Menino Deus os possa confirmar na Fé Católica, no estreito e difícil caminho que conduz aos Céus. E que a atitude deles inspire outros, a fim de que as almas não se percam pela desorientação daqueles que as deviam conduzir.

ONDE ESTA A FILA PARA VER JESUS: (VIDEO)O VERDADEIRA SENTIDO DO NATAL