O culto aos produtos da Apple, para alguns, beira a
religião. E agora se transformou mesmo em seita. Foi inaugurada ontem a
primeira igreja dedicada à Apple do mundo. A iChurch, em Cupertino, tem o
objetivo de cultuar a perfeição. Seu messias é Steve Jobs, o fundador da
empresa, morto em outubro do ano passado. A iChurch diz que quando os fieis
morrerem eles vão para o iCloud.
A igreja, que tem um amplo vitral de Jobs atrás do púlpito,
promete inovar. Em vez de Bíblia, os fiéis acompanharão o culto usando Ipads. A
Bíblia, em si, é a Biografia de Jobs escrita pelo jornalista Albert Isaacson.
Em vez de um sistema de som que transmite as músicas do coral, o áudio é
baixado previamente para os iPhones dos participantes. Em breve a igreja vai
lançar um aplicativo onde os fiéis poderão baixar a homilia das missas. A
notícia foi publicada no Mercry News, site de Cupertino.
O fundador da igreja é o americano Joseph Wright, de 36
anos. “Existem sérias evidências de que Jobs seja a reencarnação de Jesus
Cristo. Não é à toa que ele escolheu a maçã como símbolo da Apple. Logo a maçã,
que foi o símbolo da nossa decadência, agora nos leva ao paraíso”, disse ele.
Para Joseph, os Ipads remetem às tábuas dos 10 mandamentos de Moisés. “Perceba
que o Ipad é a tabuleta da era moderna. Os sinais estão por toda a parte. Só
não acredita quem não quer”, disse ele.
A festa da Assunção de Maria, dogma da Igreja proclamado pelo Papa Pio XII, deu origem a devoção a Nossa Senhora da Assunção, celebrada a 15 de agosto, enquanto que a festa litúrgica é celebrada no domingo imediatamente posterior a essa data. A Assunção de Nossa Senhora não se encontra na Sagrada Escritura, mas foi transmitida pelos cristãos oralmente e escrita por séculos..... Caso não abrir clique: http://pt.gloria.tv/?media=322121
O livro didático “Menino Brinca de Boneca?” citado
acima foi adotado pelo Ministério da Educação como referência para
alfabetização de nossas crianças (até 6 anos de idade) e já está sendo
utilizado em algumas escolas particulares em São Paulo existindo ainda a
orientação do Governo Federal para que seja expandido para todo o Brasil.
Caso seus filhos tenham este exemplar em suas
mochilas, fiquem atentos pois certamente estão recebendo carga de informações
estimulando o homossexualismo em suas cabeças.
Foram tiradas algumas fotografias de páginas do livro
“Menino Brinca de Boneca?” para concretizar as colocações citadas.
Prefácio: Escrito pela senadora Martha Suplicy
(PT-SP), a mesma critica a relacionamento familiar baseado nas convicções dos
pais e é direta ao abordar o assunto “livro infantil dedicado para mudança da
sexualidade das crianças".
Página 16: As palavras “vulva”e “pênis” são expostas
como se o assunto “sexo” fosse algo totalmente natural entre crianças de 6 anos
nas escolas.
Contra-Capa: Frei Betto é incisivo ao dizer que a
obra criada estimula o público infantil à decidir-se por si só sobre sua
sexualidade e coloca os filhos contra os pais.
O livro didático “Porta Aberta” de Geografia e História, voltado para o público do primeiro ano, ou seja, alfabetização das crianças (CA) também é gritante quanto ao estímulo ao homossexualismo.
Página 73: A lição mostra uma brincadeira intitulada de “Gavião", na qual um homem adulto agarra uma criança, ambos nús, orientando que os meninos e meninas brinquem daquela maneira com seus amigos. Uma clara afronta que estimula a pedofilia.
Página 225: Um jogo da memória formando famílias de pais homossexuais é ensinado para o público infanto-juvenil.
Além das mensagens diretas, em ambos, é nitidamente fácil constatar as mensagens subliminares envolvendo o homossexualismo e pedofilia, que são exploradas durante as tarefas ensinadas.
A sanha dos ativistas homossexuais, que desde o início mentem e dizem que o kit-gay não seria para o público infantil é desmascarada e vem tomando as escolas privadas primárias do Brasil. É isso que queremos para nossos filhos?
A Arquidiocese de Goiânia obteve ontem (10) do juiz
Carlos Luiz Damascena, a pedido do Ministério Público, a proibição pela festa
M.I.S.S.A (Movimento dos Interessados em Sacudir a Sua Alma) do uso de símbolos
católicos e de fantasias de padre e do papa.
A festa se realizará hoje e até ontem os ingressos
continuavam à venda. Se desobedecer a liminar, a 2 Produções e Eventos Ltda., a
organizadora da festa, terá de pagar multa de R$ 60 mil.
Em dezembro de 2011, em Manus (AM), já tinha havido a
proibição de uma festa M.I.S.S.A, cuja divulgação foi feita pelas “freirinhas”
acima. A promoção ocorre também em outras cidades.
No convite da festa de Goiânia há referências à
religião católica, como “M.I.S.S.A também é lugar de cometer pecado”, “Cansei
de homem galinha. Por isso, todo domingo vou à M.I.S.S.A”, “Quando entrar na
M.I.S.S.A esqueça que já foi santo” e “Ajoelhou tem de rezar”.
O Ministério Público aceitou o argumento da
arquidiocese de que a festa ofende os católicos, com o que o juiz Damascena
concordou.
Para o juiz, “o desrespeito começou com a publicação
da festa em outdoors com promoters vestidos com trajes provocantes imitando
freiras e com par de chifres na cabeça (em alusão ao demônio), recepcionistas
vestidas de anjo (anões), padres e demônios, além de um palco decorado como
altar e um fotógrafo fantasiado de papa”.
Damascena concluiu que se trata de um “vilipêndio à
liberdade de culto”, mas o mérito de sua liminar é questionável porque cerceia
a livre manifestação de pensamento e opinião.
Depois de sofrer ameaças e insultos de voluntários da
multinacional ecologista Greenpeace, os jovens do Crossroads, que peregrinam
pela Espanha defendendo o direito à vida humana e manifestando-se contra o
aborto, denunciaram que essas e outras agressões que sofreram acontecem porque
são "católicos, pró-vida e jovens com princípios".
Os jovens do Crossroads denunciaram que no dia 9 de
agosto, depois de chegar à localidade de León, encontraram-se com um grupo de
ecologistas que os insultaram fortemente, ameaçaram-nos gestualmente e gritaram
"viva o aborto! Somos pró morte!".
Os voluntários do Greenpeace insultaram gravemente
aos jovens com palavras de baixo nível que não as reproduzimos aqui.
Em declarações ao grupo ACI, Jaime Hernández,
porta-voz do Crossroads, lamentou que o Greenpeace tenha negado a agressão
quando se comunicou com a imprensa local e culpou aos jovens pró-vida, dizendo
que eles os agrediram enquanto tentavam conseguir sócios.
"No seu comunicado eles falam que 5 dos seus
membros que foram denunciados desmentem tudo e que fomos nós os que lhes
provocamos, insultamos, etc. Quer dizer, que tentam virar o jogo e se fazem de
vítimas".
Hernández desmentiu ao Grenpeace e assinalou que o
que aconteceu "está provado graças às testemunhas".
O porta-voz do Crossroads disse que eles ainda não
fizeram nenhuma denúncia contra o Greenpeace, mas se a multinacional ecologista
não se desvincula dos jovens agressores, a denúncia será feita.
"O certo é que os que estão sendo denunciados
são os dois membros do Greenpeace, e os que tivemos que chamar à polícia por
segurança própria fomos nós", assinalou.
Hernández também disse que a polícia local revelou
"que não era a primeira vez que tinha problemas com voluntários do
Greenpeace".
"Nós não causamos nenhum problema nas cidades
onde passamos. Fomos sempre atacados por ser católicos, pró-vida e jovens com princípios",
disse.
Por sua parte, Ignacio Arsuaga, presidente do grupo
espanhol pró-vida HazteOír, lamentou que "os pró-abortistas às vezes
mostram seu verdadeiro rosto intolerante e agressivo".
"Os voluntários do Greenpeace não puderam
tolerar que um grupo de jovens repartisse informação objetiva sobre o aborto.
Por isso recorreram ao insulto e à agressão física", assinalou.
Arsuaga também expressou sua surpresa porque
"Greenpeace negou os fatos e, portanto não pediram perdão".
"Como podem estar a favor do meio ambiente e não
condenar a agressão contra pessoas concretas, contra os jovens do Crossroads e
contra os seres humanos que ainda não nasceram?", questionou.
Em suas palavras prévias à oração do Angelus, junto
aos peregrinos reunidos diante de sua residência de verão em Castel Gandolfo, o
Papa Bento XVI assinalou que Jesus é “o alimento que dá a vida eterna”.
O Santo padre sublinhou que Jesus “é o Filho
unigênito de Deus, que está no seio do Pai, que veio para dar ao homem a vida
em plenitude, para introduzir o homem na própria vida de Deus”.
Ao refletir sobre a passagem do Evangelho do João que
relata a multiplicação milagrosa de cinco pães e dois peixes, Bento XVI indicou
que Cristo convidou os que se saciaram a “empenhar-se por um alimento que
permanece para a vida eterna”.
“Ele quer ajudá-los a compreender o significado
profundo do prodígio que realizou: não saciar de maneira milagrosa sua fome
física, predispõe-os a receber o anúncio de que Ele é o pão descido do céu que
sacia de forma definitiva”.
O Papa recordou que “também o povo judeu, durante o
comprido caminho no deserto, tinha provado um pão descido do céu, o maná, que o
tinha mantido com vida, até a chegada à terra prometida. Agora, Jesus fala de
si como do verdadeiro pão descido do céu, capaz de manter com vida não por um
momento ou por um trecho do caminho, a não ser para sempre”.
“Na mentalidade judia era claro que o verdadeiro pão
do céu, que nutria Israel, era a Lei, a palavra de Deus”, e Jesus Cristo ao
“manifestar-se como o pão do céu, testemunha ser a Palavra de Deus encarnada,
através da qual o homem pode fazer da vontade de Deus sua comida, que orienta e
sustenta sua existência”.
Bento XVI assinalou que duvidar atualmente da
divindade do Jesus, como os judeus do relato evangélico de hoje, “significa
opor-se à obra de Deus”.
“Eles afirmam de fato: é o filho do José! Nós
conhecemos seu pai e a sua mãe! Eles não vão além de suas orígenes terrestres,
e por isso se negam a acolhê-lo como a Palavra de Deus feita carne”.
O Papa sublinhou que “só quem é atraído por Deus Pai,
quem o escuta e se deixa instruir por Ele, pode acreditar em Jesus, encontrá-lo
e nutrir-se Dele para ter a vida em plenitude, a vida eterna”.
Foi
só uma pesquisa anunciar que os “evangélicos” estão em marcha crescente
que os filhos de Lutero se arvoraram em comemorar o crescimento de sua
religião “una”. Sites e mais sites enaltecem a subida vertiginosa das
religiões e igrejas ditas evangélicas.
Entretanto, alguns fatos passaram desapercebidos: a) O crescimento evangélico já foi maior nos primeiros anos da década pesquisada; b) O número de evangélicos que se declara como “sem igreja” já soma mais de 6 milhões de pessoas e continua crescendo. c) Todo mundo já ouviu de algum
pregador protestante a famosa expressão: “Nós o povo de DEUS
representamos 30% da população brasileira.”… Primeiro
que não são 30%. São 22% , sendo que 6.000.000, aproximadamente,
integram o grupo dos “sem igreja” e neste caso os 22% representam mais
ou menos apenas 19%. De 30% anunciados pelos pregadores televisivos para
19% existe uma diferença bem grande. Segundo, tais pregadores que
falam do “Povo de DEUS” não possuem condições de avaliar o que cada
crente em cada denominação crê e pratica. Se já é difícil a um pregador
de São Paulo conhecer a fé de cada um dos seus súditos, o que se dirá da
fé e cristianismo praticados em uma denominação em Roraima ou da fé e
cristianismo de um crente em Goiânia! Terceiro, neste suposto “Povo de DEUS” estão incluídos aqueles que são acusados de heresias por outros pregadores. Sim. Não há um pregador que
não acuse outros pregadores de heresias e não há um pregador que não
tenha sido chamado de herege por outros pregadores protestantes. No entanto, quando surgem as
estatísticas, como em um passe de mágica, todos voltam a ser “Povo de
DEUS”, “Raça Eleita” e “Irmãos em Cristo.”
Como isto é possível, a não ser pelo fato de que o protestante crê na salvação pelo rótulo ? Ora,
entre os 22% de evangélicos espalhados pelo país estão aqueles que
pertencem à denominação cujo líder é favorável ao aborto. Encontram-se dentro deste
percentual também aqueles que diziam que o papa João Paulo II era a
besta do apocalipse. Erraram feio, mas ainda que sejam falsos profetas
continuam sendo respeitados e tem gente parando para escutar o que esses
falsos “ungidos” pregam! Dentro desse percentual encontram-se ainda aqueles que integram a denominação que defende a heresia de Ário.
Encontram-se ainda os praticantes do evangelho judaizante, os defensores
do casamento entre pessoas do mesmo sexo, os defensores do divórcio e
aqueles que pregam a teologia da prosperidade… A estes grupos acrescentamos
os “sem Igreja”, os defensores da “teologia da determinação” e aqueles
que praticam unção do cachorro, unção da vassoura, unção do helicóptero,
unção do zoológico e unção da galinha, entre tantos outros grupos. Que unidade evangélica é essa desse suposto “povo de Deus”? Estariam todos “salvos”, sendo tão divergentes entre si? Nestes 22% que se autodenominam
“Povo de DEUS” estão aqueles que disseram que 99% dos cantores
evangélicos estão endemoniados. E curiosamente encontram-se também nos
mesmos 22% os ditos endemoniados que, negando a acusação, dizem que seus
algozes estão desesperados com a fuga de fiéis. Incrível ! Só no protestantismo
tal ocorrência é possível. Integram o grupo dos “salvos” os acusados de
terem demônios e seus acusadores. E todos se reconhecem como “irmãos em
Cristo”. Vamos
considerar a máxima: Se todos estão salvos, o que lhes favorece tal
condição mesmo que sejam divergentes entre si e mesmo que uns acusem
outros de heresias ? A primeira coisa a
considerarmos é que se todos acusam alguém no meio como hereges e todos
são chamados de hereges em algum momento, podemos afirmar
categoricamente que para o protestante heresia protestante não condena ninguém ao inferno. É incompatível alguém chamar outro de herege e ao mesmo tempo os dois juntos integrarem um mesmo “Povo de DEUS”.
Mas é assim que funciona o protestantismo. Assim sendo, se por um lado
admitem que heresia protestante não condena ninguém ao inferno, o que
efetivamente leva o protestante para o céu ? 1)Estão todos salvos pelo fato de que todos “aceitaram” Jesus em um templo protestante ? Então o protestante é salvo
pelos próprios méritos. Ele teve a inteligência de escolher uma
denominação protestante para seguir e teve a sabedoria de “aceitar”
Jesus. 2)Estão todos salvos por que desfilam com os rótulos protestante ou evangélico ?
Então ao contrário do que dizem que placa de igreja não salva, já não é a
fé ou o cristianismo que se pratica, mas apenas o rótulo. Pouco importa
seguir ou não a Jesus e seu evangelho, mas apenas receber as marcas
protestante ou evangélico. 3)Estão todos salvos por que possuem em comum como inimiga a Igreja Católica ?
Então o que é o protestantismo a não ser a doutrina que prega o anti catolicismo ? Temos ainda no meio protestante
quem goste da transferência de unção. Já tem doutrinador negando que
Jesus Cristo é DEUS, mas apenas uma criação deste mesmo DEUS. Outros
tantos praticam a doutrina que determina a vitória em nome de Jesus.
Outros professam um Jesus patrocinador e adepto de dízimos no débito
automático.
Tem até Jesus operador de TV a cabo. Que horror! As opções são muitas no protestantismo. O que não falta ao protestante é criatividade. Tem “Jesus” para todos os gostos. Há também aqueles que praticam quebras de maldições e descarrego.
Temos ainda a unção da lama ou do chifre. Temos Jesus protestante adepto de fogueiras santas e desafios financeiros
Tem unção do helicóptero e benção do aeroporto !
Tem teologia da regressão ao útero materno. Diz o protestante: “Deve ser tremendoooooo”
Tem quem determina sua vitória e faça exigências a DEUS para que suas “necessidades” sejam atendidas. Tem até quem defenda que se deve tomar posição diante de DEUS.
Não foi isto que Judas fez ? Não foi ele que tomou posição diante do DEUS vivo ? Tem quem diz que DEUS irá restituir tudo que lhe foi tomado.
Tomado por quem ? DEUS está obrigado a restituir ? Será que ele já não nos deu o bastante ? Tem pregador com cobra enrolada no pescoço e tem quem batize em parque de diversões.
Tem quem promova lutas para atrair público. Eu pensava que Jesus Cristo
já era motivo mais do que suficiente para atrair as pessoas. E todos são “irmãos em Cristo”,
todos engrossam o “Povo de DEUS”, todos aparecem nas estatísticas como
22% da população brasileira e todos, sem exceção, vibram com a
possibilidade de chegarem aos 50% em 2040. Em outras palavras, no meio
protestante quem não pratica tais doutrinas se faz cúmplice de tais
obras quando assume a condição de religião única evangélica ou quando se
declara “irmão em Cristo” de um daqueles. Todos os protestantes creem da mesma forma ? Definitivamente não. Os protestantes são parecidos no que eles costumam definir como “doutrina básica” ? Não. Existem doutrinas muito
divergentes. E nem Jesus ou a Bíblia ensinam que as doutrinas poderiam
divergir e que “tanto faz” isso ou aquilo. Seguramente,
podemos afirmar que Jesus Cristo não tem opiniões distintas para um
mesmo tema. Ele é firme. Ele é a verdade e não meia verdade. Ele é o
mesmo ontem, hoje e eternamente. Portanto, repudiamos as
doutrinas que defendem um Jesus Cristo do tanto faz. Tanto faz se tem
batismo ou não. Tanto faz se aceita ou não o divórcio. “O importante é a
fé”. “Não importa a denominação.” “Olha para Jesus.” “Uma só fé”, disse S. Paulo. Significa que todos devem crer nas mesmas verdades. Tal não ocorre no protestantismo. “Um só batismo”, disse S.
Paulo. No protestantismo tem quem não batize, tem quem batize muito
diferente um do outro e tem que não aceita batismo de outra igreja. “Um só Senhor”, disse S. Paulo. É no protestantismo que tem gente negando o Senhor. Um só DEUS. No protestantismo cada denominação ou cada cabeça cria seu próprio “deus” moldado conforme as necessidades pessoais. Onde são vistas as heresias que acima evidenciamos ? No protestantismo ou no catolicismo ? E agora ? Uma só Igreja ou 50.000 divergentes entre si ? Somadas as milhares de seitas, estas juntas alcançam a 1/3 do número de católicos. Foram necessárias 50.000 igrejas diferentes se unirem contra apenas uma para alcançarem menos de 20% da população brasileira. E o que têm todas essas seitas divergentes em comum ? Aversão pela Igreja Católica. Que ninguém se engane. Esta igreja não atravessou dois milênios para nada. Esta Igreja assistiu a derrota
do Império Romano. Assistiu a derrota dos nazistas e a derrocada dos
comunistas no mundo inteiro.
Esta Igreja viu Napoleão e seu grande exército desaparecerem.
Esta Igreja continuará oferecendo até o fim dos tempos o sacrifício perfeito do qual falaram os profetas no Antigo Testamento. Com toda certeza podemos dizer: 1) “PESQUISA DO IBGE, ESTATÍSTICA E RÓTULO DE POVO DE DEUS NÃO SALVAM NINGUÉM.” 2) “E as portas do inferno não prevalecerão contra minha Igreja” Mateus 16:
(15) Disse-lhes Jesus: E vós quem dizeis que eu sou?
(16) Simão Pedro respondeu: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo!
(17) Jesus então lhe disse: Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não
foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos
céus.
(18) E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, as portas do inferno não prevalecerão contra ela. (19) Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na
terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será
desligado nos céus.
Autor: A. Silva / Com a colaboração de V.De Carvalho e Claudio Maria
* Atenção! A Bíblia não pode ser interpretada à margem da Igreja.
A Igreja não nasceu da Bíblia, porque a Igreja é anterior à Bíblia. Ou
seja, primeiro veio a Igreja e dela nasceu a Bíblia. O mesmo se deu
acerca de Israel, se nos referirmos ao Antigo Testamento (o que se deu
também com a Igreja cristã, se nos referirmos ao Novo Testamento). Quando os livros do Novo
Testamento foram escritos, a Igreja já tinha sido fundada por Cristo,
pois -recordemos – que Cristo morreu e ressuscitou por volta do ano 30,
enquanto que os livros do Novo Testamento foram escritos muito tempo depois. Por exemplo, o Evangelho de São
Marcos foi escrito por volta do ano 64; São Lucas escreveu o seu
Evangelho entre os anos 65 e 80; dessas datas, mais ou menos, provém o
atual Evangelho de São Mateus. Os primeiros livros do Novo Testamento
são as cartas de São Paulo, escritas entre os anos 51 e 67. O último foi
o Apocalipse, escrito entre os anos 70 e 95. 2. Quando
a Bíblia foi escrita (em concreto, o Novo Testamento), a Igreja já era
uma comunidade viva, governada pelos apóstolos e por seus sucessores,
que transmitiam de viva voz a Palavra de Deus. Nem tudo o que ocorreu
foi posto por escrito, nem sequer da vida e da pregação de Jesus (João
21,25; 2Tessalonicenses 2,15; 2Timóteo 1,13; 2,2; 2João 12). 3. A Bíblia é verdadeira
Palavra de Deus, e devemos crer e obedecer tudo o que ela nos ensina e
manda. Porém, Jesus Cristo não veio para escrever uma Bíblia. Ele veio
para inaugurar o Reino de Deus e para isso fundou uma comunidade (a sua
Igreja) que fosse no mundo o anúncio e o início permanente desse Reino. Aos seus apóstolos, Jesus não
mandou que compartilhassem Bíblias, mas que pregassem e dirigissem a
Igreja em seu Nome (Mateus 28,19; Lucas 10,16; Romanos 10,17). Aos seus
discípulos, Jesus não mandou que lessem a Bíblia para que conhecessem a
sua vontade, mas que seguissem a sua Igreja e as autoridades que
constituiu nela (Atos 9,6-17; Mateus 18,15-17). Isto mesmo fez YHWH no
Antigo Testamento (Deuteronômio 17,8-13). Encontramos
na Bíblia partes difíceis de ser entendidas e que muitos corrompem o
seu sentido, razão pela qual é necessário que alguém, inserido
plenamente na Igreja, ajude a compreendê-las (2Pedro 3,16; Atos 8,29-31). 4. A Igreja cristã do século I
era guiada pela Palavra de Deus. Porém, esta não estava apenas nos
poucos livros escritos por alguns dos apóstolos, mas também era
encontrada nas palavras e atos de Jesus, na pregação dos apóstolos, na
orientação que davam continuamente à pregação dos apóstolos e na
orientação que davam continuamente à Igreja e que ela recolhia,
conservava e vivia com fidelidade.
A este conjunto de orientações vivas de Cristo e dos apóstolos (que não
foram escritas) é que a Igreja chama de “Tradição”, a qual se formou na
própria vida da Igreja, em suas instituições, em seu cultos e –
sobretudo – na sua maneira de compreender as questões estabelecidas na
Bíblia. 5. A Tradição é a atmosfera e o
ambiente em que esta (a Bíblia) foi escrita e é a chave para
interpretá-la corretamente. A Tradição é a vida e a fé da Igreja do
século I que, juntamente com a Bíblia escrita, foi conservada e
transmitida fielmente. Traduzido pelo Veritatis Splendor por Carlos Martins Nabeto.
A vasectomia é
uma intervenção cirúrgica que visa a esterilização do homem. A Igreja Católica aprova essa intervenção ou qualquer
outra que provoque a esterilização? O Catecismo da Igreja
Católica, em seu nº 2399, afirma que: “A regulação da
natalidade representa um dos aspectos da paternidade e da maternidade
responsáveis. A legitimidade das intenções dos esposos não justifica o
recurso a meios moralmente inadmissíveis (por exemplo, a esterilização
direta ou a contracepção.” Desta forma, a vasectomia, enquanto esterilização
direta, é reprovada pela Igreja. Mas, sabe-se que existem
situações que indiretamente
contribuem para a esterilização, como, por exemplo, a extração de
um tumor nos testículos. Nesse caso, não há problema. A fim de aprofundar o
tema, reportamo-nos a uma resposta da Congregação pda Doutrina da Fé a
Conferência Episcopal norte-americana “Haec Sacra Congregatio”, de 13 de
março de 1975, cujo teor transcrevemos: “Qualquer
esterilização que, por si mesma ou por sua natureza e condição própria,
tem por único efeito tornar incapaz a potência procriadora deve ser
considerada esterilização direta., assim como é entendida pela pelas
declarações do Magistério pontifício, especialmente de Pio XII. Por isso, ela
permanece absolutamente proibida segundo a doutrina da Igreja, não
obstante toda reta inteção subjetiva dos que a praticam no intuito de
curar ou de prevenir um mal físico ou psíquico que se pode prever ou
recear como consequência de uma gravidez. E a esterilização da faculdade procriadora mesma é proibida
mais estritamente ainda que a esterilização de atos determinados, porque
acarreta para a pessoa quase sempre um estado de esterilidade
irreversível. E não vale invocar
mandato da autoridade pública que, pretextando a necessidade do bem
comum, queira impor uma esterilização direta, pois isso lesaria a dignidade e inviolabidade
da pessoa humana. Também não se pode
invocar aqui o princípio de totalidade pelo qual as intervenções nos
órgaos são justificados pelo bem superior da pessoa; uma esterilidade
procurada em si não visa o bem integral da pessoa humana desejado do
modo justo, “guardada a ordem das coisas e dos bens”, pois ela causa
dano a seu bem ético, que é o mais elevado, já que deliberadamente,
priva de seu elemento essencial a atividade sexual prevista e livremente
escolhida. Por essa razão, o art. 20 do Código de ética médica,
promulgado pela Conferência em 1971, traduz fielmente a doutrina a ser
guardada e cuja observação deve ser urgida. Confirmando esta
doutrina tradicional da Igreja, a Congregação não ignora o fato de
existir a respeito dela dissensão da parte de diversos teólolgos. Nega, porém, que a este fato se
possa dar um significado teológico, como se constituísse um ‘lugar
teológico’ que os fiéis poderiam invocar para, preterindo o magistério
autêntico, aderir às posições dos teólogos que dele se afastam.” No caso de a
intervenção direta ser irreversível, uma sugestão é que a pessoa faça
penitência, pois, a ideia de que o sexo não terá como consequência uma
nova vida, pode induzi-la a aventurar-se em terrenos pecaminosos, com
fins egoístas. Trata-se de um conselho espiritual, pois a Igreja entende que há algo de ruim na
esterilização direta, seja pela vasectomia ou pela laqueadura. Em 11 de agosto de 1936,
o Santo Ofício emitiu uma resposta, cujo teor pode ser aqui utilizado: “Uma esterilização
feita com esta finalidade, a saber, de impedir uma descendência, é uma
ação intrinsecamente má, por ausência do direito no agente; e por isso
ela é proibida pela própria lei natural, seja ela efetuada por força de
uma autoridade privada ou de uma autoridade pública.” Um outro ponto importante é o de que a vasectomia não
invalida o sacramento do matrimônio. A Congregação para a
Doutrina da Fé emitiu no dia 13 de maio de 1977, um documento sobre o
assunto. Nele, explica que o que pode
invalidar um matrimônio é a impotência, portanto, não é o caso da
vasectomia. O documento mencionado
sanou às seguintes dúvidas: “se
a impotência, que faz nulo o matrimônio, consiste na incapacidade,
antecedente e perpétua, seja absoluta, seja relativa de consumar a
cópula conjugal. Em caso de que se responda
afirmativamente, se para a cópula conjugal se requer de maneira
necessária a ejaculação do sêmem formado nos testículos. A primeira foi
respondida: “sim”; a segunda: “não”. Esta informação não
invalida o fato de que a vasectomia é considerada imoral pela doutrina
da Igreja, trata-se apenas de informar que alguém que tenha sido
submetido a tal intervenção cirúrgica é passível de contrair um
matrimônio válido. Que todos possam ter
sempre em mente que “a fecundidade é um bem, um dom, um fim do
casamento. Dando a vida, os esposos participam da paternidade de Deus”
(CIC 2399). Fonte: Padre Paulo
Ricardo A esterilização consiste em extinguir no ser humano a capacidade de
reproduzir-se. É procedimento que mutila o corpo humano e, por
isto, antiético, a não ser nos casos de terapia que exija esterilização
para salvar a vida de um paciente. Geralmente ela é solicitada
indiretamente com finalidades anticoncepcionais
* * *
A esterilização consiste
sumariamente em ligadura de trompas na mulher e em vasectomia no homem.
A
forma mais freqüente
de esterilização em nossos dias é a antiprocriadora ou anticonceptiva. A esterilização anticonceptiva no mundo Nas décadas
de 1960 e 1970 registrou-se forte surto de esterilizações no mundo
inteiro, em virtude da explosão demográfica da época. Os países mais
desenvolvidos incitaram os menos aquinhoados a que se empenhassem na
contenção da natalidade, chegando a negar ajuda financeira aos povos
que não seguissem tal orientação. A forma mais eficaz naquela época
parecia ser o recurso à esterilização. A índia foi particularmente
pressionada sob a presidência de Indira Gandhi. Após a década de 1970 já
não houve tanta insistência na esterilização, pois outros recursos
foram propagados, de ordem química hormonal, mecânica… Na Europa
ocidental e nos países desenvolvidos em geral a esterilização é prática
comum, sem dificuldades para os interessados. Na Inglaterra e em outros
países a intervenção cirúrgica é gratuita A Organização Mundial de
Saúde (OMS) não tem dados estatísticos precisos a respeito de tal
prática; afirma, porém, que entre os meios contraceptivos a
esterilização é dos principais. Em meados da década
de 1980 verificou-se que esterilização era praticada por 30% dos casais
que praticavam a anticoncepção e recorriam à esterilização, resultando
daí um total de 99 milhões de casais empenhados em tal procedimento no
mundo inteiro. As técnicas utilizadas Para a esterilização
femininas há várias técnicas, todas elas, porém, afetando as trompas,
quer as retirem totalmente ou em parte, quer as obstruam, A esterilidade
mediante intervenção nas trompas é chamada “isolamento uterino” noção
eufêmica, pois, dificultando a passagem dos gametas femininos (ovócitos)
do ovário para o útero, faz que esse fique isolado das gônadas. Para a esterilização do
homem não há outro recurso se não a vasectomia: os canais deferentes são
seccionados e ligados ou, de acordo com um procedimento mais recente,
são obstruídos com pequenos cilindros de náilon ou sylastic; os
cilindros podem posteriormente ser extraídos, de modo que se
restabelece a passagem pelas vias seminais.
Pergunta-se: pode
haver recuperação da fertilização?
A resposta depende da
técnica de esterilização aplicada. A reabertura dos canais deferentes
após a microcirurgia varia de 37 a 90 por cento. Para as mulheres,
parece que se pode chegar a ter 37 a 90 por cento de casos de gravidez
depois do processo de recanalização. Nesta temática há um ponto não
levado na devida consideração. Trata-se das conseqüências problemáticas
da esterilização; eventuais distúrbios psicológicos, biológicos e
psicossexuais. Quem apregoa a esterilização, não costuma informar o
paciente a respeito de tais seqüelas, que podem causar graves danos à
saúde e à estabilidade afetiva dos indivíduos e dos casais. Que dizer do ponto de vista ético?
Distinguimos
a esterilização antinatalista e a esterilização terapêutica.
1)A esterilização antinatalista
voluntária corresponde a uma mutilação do corpo humano, que não é
lícito realizar.
Sexualidade e
genitalidade não são elementos acessórios, mas constituem uma dimensão
essencial da pessoa humana. A razão dessa recusa está no fato de
que a criatura humana é criatura de Deus; portanto toda a sua realidade
pessoal é dom de Deus e propriedade de Deus. O homem tem a
responsabilidade de si mesmo, não porém o domínio de proprietário. Caso se admitisse que o ser humano é
proprietário do seu corpo, implantar-se-ia na sociedade o relativismo
moral, “cada qual na sua” faria seu código de ética. 2) Esterilização
indireta ou terapêutica. Há casos em que é preciso aplicar uma cirurgia
a um órgão de determinado paciente muito ligado aos genitais (ovário,
útero…), de tal modo que a intervenção cirúrgica redundará em
esterilização do(a) paciente. A
intervenção cirúrgica em tais casos é lícita desde que a) o paciente tenha
conhecimento da situação e lhe dê seu consentimento; b) a intervenção
redunde em bem do paciente; c) seja uma intervenção
absolutamente necessária, sem possíveis alternativas; d) a necessidade deve
ser atual no momento da intervenção; e) a intervenção deve ser realizada na
parte doente para retirá-la; se daí resulta uma esterilização, ela será
indireta, tolerada, não desejada. Aplica-se assim o
princípio da causa com duplo efeito assim formuladas: A mesma causa pode ter dois efeitos: um bom,
desejado e intencionado, outro efeito moralmente mau, não desejado, mas
tolerado, porque é seqüela inevitável do primeiro. É lícito colocar
essa causa em ação desde que: a) o efeito bom seja
realmente o único desejado; o mau, sendo inevitável, é apenas tolerado; b) não se cometa um mal
para atingir um bem; o fim não justifica os meios; c) o bem obtido
compense o mal acarretado; d) não haja alternativa
para obter o efeito bom. Uma vez cumpridas estas
condições, a esterilização indireta terapêutica é lícita. Note-se ainda: a previsão de uma outra gravidez difícil ou de risco não é razão
suficiente para ligar as trompas durante um parto cesariano; nem se pode
aduzir o fato de que as cesarianas já realizadas serem muitas, pois
não é o número das cesarianas realizadas que constitui causa de doença;
por isto não é a faculdade de gerar que deve ser retirada nesses casos,
mas é o exercício da atividade procriadoraque deve ser regulamentado
(procurando-se os períodos estéreis para ter relações sexuais).
Este
artigo muito deve a Elio Sgreccia em seu Manual de Biotética, Ed.
Loyola, São Paulo.
Homilia do XIX Domingo do Tempo Comum Ano B 12/08/2012
Neste Domingo comemoramos o dia dos Pais, saudo com muito amor e afeto o meu Pai, Sr. Tavares, do qual trago tanto amor e tanta lembraça boa de carinho e acolhida, as qwuais me fazem amar ainda mais a Deus, e me sentir acolhido por ele. Nosso Senhor no Evangelho deste Domingo Jo 6,41-51, dontinua a sua catequese sobre o Pão da vida, a sua própria presença no nosso meio, e fala DA NECESSIDADE DE COMERMOS A SUA CARNE, fato este que escandaliza os judeus e ainda hoje escandaliza muitos cristão que contrários a fé, a verdadeira fé católica, não acreditam na presença de Jesus na Eucaristia..... para meditar mais, assista o vídeo, senão abrir clique no link: http://pt.gloria.tv/?media=319839
O Brasil está às portas das Eleições municipais e por isso precisamos ficar atentos aos candidatos que nos pedem votos. Muitos são lobos em pele de cordeiros, mercenários, sem temor a Deus e descompromissados com a missão que receberam. Nos últimos anos temos sofrido com os políticos que tentam a todo custo implantar o aborto livre na nossa nação, por isso seguem abaixo os nomes de alguns candidatos PROVIDA para a próxima eleição:
HERMES NERY - PREFEITO - SÃO BENTO DO SAPUCAI - SP 31
DR TALMIR - PREFEITO - PRESIDENTE PRUDENTE - SP 43
HENRIQUE AFONSO - PREFEITO - CRUZEIRO DO SUL -AC 43
MORONI TORGAN - PREFEITO - FORTALEZA - CE 25
BETH MELO - VICE-PREFEITA - PETROPOLIS - RJ 12
CEL PAES DE LIRA - VEREADOR SÃO PAULO - SP 25045
CELSO CARVALHO - VEREADOR - NOVO GAMA - GO 15123
WILSON LEITE PASSOS - VEREADOR - RIO DE JANEIRO - RJ 11611
LUIS BASSUMA - VEREADOR - SALVADOR - BA 15333
RODOLFO VALENTE - VEREADOR - CIDADE OCIDENTAL - GO 55100
DÓRIS HIPÓLITO - VEREADORA - NILOPOLIS - RJ 70777
LEANDRO PANDA - VEREADOR - VOLTA REDONDA - RJ 20121
Em sua gloriosa trajetória, a Igreja, Esposa Mística de Cristo, tem suscitado incontáveis falanges de santos, e assim continuará até a consumação dos séculos.
Percorrendo o magnífico firmamento constituído pelos heróis e heroínas que gravaram na História a indelével marca de sua santidade, nos encantamos ao ver um São Tomás de Aquino, cujos ensinamentos iluminaram seu tempo e os séculos posteriores; Santa Zita, humilde empregada doméstica durante quase meio século; Santa Teresa de Ávila que, inflamada de amor, deu novo vigor à vida monástica; já em nossos dias, São Pio de Pietrelcina, o grande apóstolo do confessionário. E, maravilhados, nos perguntamos: será a santidade privilégio de algumas grandes almas como essas?
Claro que não! Todos nós, sem exceção, a ela somos chamados. Os santos canonizados nos servem de exemplo, como quem diz: "Se eu pude, com a graça de Deus, alcançar a perfeição, por que não poderá também você?"
A tocante história da Beata Imelda nos mostra de modo especial como a santidade é um dom gratuito de Deus, e este a ela nos chama em qualquer idade.
Consagrada a Nossa Senhora no próprio dia do nascimento
Essa angelical menina nasceu no ano de 1322 em Bolonha (Itália). Seu pai, Egano Lambertini, pertencia à alta nobreza e desempenhou cargos importantes como o de governador de Bréscia e o de embaixador na República de Veneza. A par de grande habilidade, prudência e valor militar, distinguiu-se também por sua profunda fé e amor aos pobres. Sua mãe, Castora, da nobre família Galuzzi, rogava com ardorosa fé a Nossa Senhora a graça de ter ao menos um filho. Após rezar inúmeras vezes o Rosário nessa intenção, obteve por fim o favor pelo qual tanto ansiava: o nascimento de uma bela menina!
Assim que os olhos de sua filha abriram-se para este mundo, Castora tomou-a nos braços e ofereceu-a à Santíssima Virgem: "Ó Senhora, uma filha mais bela Vós não podíeis terme dado! Eu Vo-la ofereço, tomai-a por inteiro". A Virgem Maria aceitou com agrado esse oferecimento. A pequena Imelda cresceu em idade e virtude sob os cuidados de sua piedosa mãe que lhe dispensou uma esmerada formação religiosa.
As recreações próprias à infância não a atraíam. Do que ela gostava mesmo era conversar sobre Deus e as coisas sobrenaturais. Passava longas horas ajoelhada diante de um pequeno altar que ela mesma adornava e floria.
A voz de Deus não tardou a inspirar- lhe no fundo da alma o desejo de abandonar o mundo e consagrar-se totalmente ao seu serviço.
Monja exemplar, com apenas dez anos!
Naquela época era comum a admissão de crianças em conventos, seja por vontade própria, seja por iniciativa da família. Assim, aos oito anos de idade, Imelda Lambertini foi admitida como oblata no mosteiro dominicano de Santa Maria Madalena di Val di Pietra, onde se preparava para ingressar no noviciado.
Dois anos depois, numa singela cerimônia íntima, teve a felicidade de receber o hábito de São Domingos. Bem sabia a santa menina que esse inapreciável dom lhe pedia, em contrapartida, um redobramento de fervor. Tomando aquele ato com profunda seriedade, Imelda tornou-se modelo para todas as irmãs. Só pelo fato de vê-la passar com alegria, modéstia e humildade, as religiosas sentiam-se confirmadas em sua vocação.
O que ela mais amava era Jesus Sacramentado. Sua alma inocente exultava de gozo ao considerar que no sacrário estava presente aquele mesmo Jesus nascido da Virgem Maria, que em Belém fora colocado numa manjedoura, e por amor a nós fora crucificado e morto, mas triunfante ressuscitara ao terceiro dia!
A monja-menina passava horas junto ao sacrário. Apenas surgia uma oportunidade, lá estava ela imóvel, com os olhos fixos no tabernáculo, a fisionomia iluminada por uma in
O Corpo da Beata Imelda Lambertini permanece incor-
rupto ca Capela de São Sigismundo, em Bolonha
tensa claridade. As religiosas se admiravam do fervor e piedade de sua infantil companheira e, maravilhadas, concluíram que sobre aquela alma pairava um especial desígnio da Providência.
E eu, quando poderei comungar?
Sempre que a comunidade reunia-se na capela para a Missa conventual, Imelda contemplava, extasiada, todas aquelas que se aproximavam da mesa eucarística para a Comunhão. Surgia-lhe interiormente esta interrogação: "Como se pode continuar vivendo nesta terra após ter recebido o próprio Deus? Meu Jesus, quando poderei também eu ter a alegria de Vos receber?"
Naquele tempo, não era permitido às crianças comungar, mas nem por isso era menos ardoroso seu desejo de receber a Eucaristia. Encontrando- se com o confessor ou com a Madre Superiora, repetia sempre a mesma pergunta:
- Quando poderei comungar?
Mostrava-se obediente e resignada ante a resposta invariável de que era preciso "esperar ainda um ano", mas suspirava cada vez mais pelo raiar do dia que seria para ela, sem qualquer dúvida, o dia mais feliz de sua vida, o da Primeira Comunhão.
Morreu de felicidade...
Na madrugada de 12 de maio de 1333, véspera da festa da Ascensão do Senhor, os sinos tocaram alegremente, chamando as religiosas para o cântico do Ofício Divino. Acabada a salmódia, o sacerdote iniciou a celebração da Santa Missa. Na hora da Comunhão, de joelhos no fundo da igreja, Imelda acompanhava com ardorosos desejos a movimentação das monjas que recebiam a sagrada Hóstia e retornavam recolhidas a seus lugares. De seu coração brotou a mais ardente súplica:
- Meu Jesus, dizem-me que, pelo fato de ser criança, não posso ainda comungar... Mas Vós mesmo dissestes: "Deixai vir a Mim os pequeninos". Eis que Vos peço, Senhor: vinde a mim!
Jesus, em seu terno amor aos inocentes e humildes de coração, não resistiu a esse apelo: uma Hóstia destacou- se do cibório, elevou-se no ar e, traçando um rastro luminoso por onde passava, foi pousar sobre a cabeça de Imelda! O ministro de Deus, vendo nesse prodigioso fato uma clara manifestação da vontade divina, tomou a Hóstia e deu-lhe a Comunhão.
Ela fechou os olhos, inclinou suavemente a cabeça e permaneceu absorta num profundo recolhimento. Terminou a Missa, passou-se longo tempo, mas a pequena religiosa não fazia o menor movimento, e ninguém se atrevia a perturbar aquela paz beatífica, aquele êxtase em que ela se encontrava, convertida num tabernáculo vivo de Deus. Por fim, a Madre Superiora tomou a decisão de chamá-la, e qual não foi a surpresa de todos ao verificar que a menina não respondia... Imelda estava morta, seu coração não resistira a tanta felicidade!
* * *
Em 1826 o Papa Leão XII confirmou e estendeu para toda a Igreja o culto que havia séculos se prestava a ela em Bolonha. E São Pio X a proclamou, em 1908, padroeira das crianças que vão fazer a Primeira Comunhão. Seu corpo virginal permanece incorrupto e pode ser venerado na capela de São Sigismundo, em Bolonha. Sua memória litúrgica é celebrada no dia 12 de maio.
Beati mortui qui in Domino moriuntur (Bem-aventurados os que morrem no Senhor). Ó Beata Imelda, morrestes no Senhor! Concedei a nós, peregrinos nesta terra, que vosso luminoso exemplo de amor faça nascer em nossos corações uma fome eucarística inextinguível e que, saciados com o Pão dos Anjos, possamos um dia cantar eternamente convosco a glória de Jesus que morreu por nós na Cruz e Se fez nosso alimento espiritual até a consumação dos séculos .
(Revista Arautos do Evangelho, Maio/2006, n. 53, p. 24-25)
“A vida depende do seu voto!”, com este lema o movimento nacional da cidadania pela vida (Brasil sem aborto) lançou recentemente um comunicado aos partidos políticos visando a divulgação dos nomes de candidatos pró-vida para que os eleitores conheçam os candidatos que abertamente defenderão a vida se forem eleitos, assinando um termo de compromisso com a defesa da vida.
A carta redigida em Brasília no dia 11 de Julho se dirige “aos Presidentes dos Diretórios Municipais dos Partidos Políticos Brasileiros”.
“O Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto comunica a todos os Presidentes dos Diretórios Municipal, Estadual e Nacional de todos os partidos políticos brasileiros que foi lançada a 2ª Edição da Campanha Nacional “Municípios em Defesa da Vida”, tendo como slogan “A VIDA depende do seu VOTO””, afirma a missiva.
Segundo explica o texto do movimento pró-vida brasileira “essa campanha visa conscientizar os eleitores brasileiros da importância de levarem em consideração, dentre os critérios que devem nortear a escolha de seus candidatos, um de fundamental importância: a promoção e defesa da vida – desde a concepção, uma vez que o direito à vida é o primeiro e o mais fundamental de todos os direitos humanos”.
“Eleger prefeitos (as) e vereadores (as) comprometidos com esta causa constitui uma das prioridades do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto, pois os futuros prefeitos (as) e vereadores (as) poderão contribuir muito para a implementação de políticas públicas de apoio à maternidade, assegurando às gestantes brasileiras direitos como pré-natal, acompanhamento ginecológico e obstétrico, principalmente às mulheres pobres de nosso país que querem ter seus filhos de maneira segura e digna”, afirma também a carta do movimento Brasil Sem Aborto.
A nota recorda que “os políticos que exercem mandatos no âmbito municipal futuramente poderão ser deputados federais, senadores, secretários estaduais e ministros da administração federal, levando para estas instâncias o seu compromisso de promoção e defesa da vida – desde a concepção. Eles também constituem base política fundamental dos membros do Congresso Nacional e da Administração Federal, formando elos importantes para a luta contra a descriminalização/legalização do aborto no Brasil”.
“Deste modo, o Movimento Brasil Sem Aborto, através de seus Comitês Estaduais e/ou Municipais, ou por meio de grupos pró-vida organizados no âmbito municipal, está fazendo o trabalho de identificação de possíveis candidatos e candidatas aos dois cargos em disputa nestas eleições que desejem assinar Termo de Compromisso com firma reconhecida em cartório, conforme texto anexo. Uma vez assinado o referido termo de compromisso, o nome do candidato (a) a prefeito (a) ou vereador (a) constará do site do movimento www.brasilsemaborto.com.br possibilitando aos eleitores o acesso aos candidatos pela vida nestas eleições”, informam os pró-vidas brasileiros.
“Solicitamos aos presidentes dos diretórios partidários, em âmbito municipal, que façam chegar a todos os candidatos e candidatas de seu partido ou coligação este comunicado, a fim de que todos possam dele ter conhecimento. Os que desejarem aderir a esta Campanha “Municípios em defesa da Vida” - “A VIDA depende do seu VOTO” devem assinar o Termo de Compromisso, obter o reconhecimento de firma em cartório, enviar digitalizado através do email: cidadaniapelavida@gmail.
A carta leva a assinatura da Dra. Lenise Garcia, Presidente Nacional do Brasil sem Aborto, de Jaime Ferreira Lopes, Vice-Presidente Nacional Executivo e de Damares Alves, Secretária Geral do Movimento.
URGENTE: COMPARTILHE EM NOME DA VIDA!! GASTE 2 MIN. PARA DENUNCIAR ESSE SITE ILEGAL DE VENDA DESSE MEDICAMENTO ABORTIVO http://citotec-cytotec.com/index.php/quem-somos E DENUNCIEM NESTE SITE: http://www.safernet.org.br/site/denunciar COM VA
RIS DENUNCIAS CONSEGUIREMOS TIRAR DO AR ESSA CARNIFICINA! NÃO HÁ NECESSIDADE DE SE IDENTIFICAR, SÓ COLOCAR ENDEREÇO DO SITE NO LOCAL INDICADO E PRONTO! A PAZ A TODOS E QUE NOSSA SENHORA DO BOM PARTO PROTEJA NOSSAS CRIANÇAS!
O Secretário de estado do
Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, afirmou no dia 02 de agosto que o Papa
Bento XVI prepara uma nova encíclica sobre a Fé, como "um grande presente
pelo Ano da Fé".
Ao celebrar a Missa na Igreja
Paroquial de Introd, no Vale d’Aosta (Itália), onde passa uns dias de repouso,
o Cardeal Bertone comunicou aos assistentes que "o Santo Padre já concluiu
o terceiro volume de sua trilogia sobre a vida de Jesus, que consistirá em um
manuscrito dedicado a Jesus de Nazaret", e "depois, possivelmente
também tenha lugar uma encíclica".
A encíclica do Papa apareceria no
contexto do Ano da Fé, estabelecido pelo Pontífice para ser celebrado de 11 de
outubro de 2012 a 24 de novembro de 2013, comemorando os 50 anos do início do
Concílio Vaticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja
Católica.
Depois de escrever sobre a
caridade e a esperança, uma encíclica dedicada à fé completaria as cartas que o
Santo Padre dedicou às outras duas virtudes teologais: Deus caritas est (Deus é
amor), de 25 de dezembro de 2005; Spe salvi (Salvos na esperança), de 2007, e
Caritas in veritate (Caridade na verdade) de 2009.
Em sua homilia, o Cardeal
Tarcisio Bertone assinalou, que o ministério do Papa significa "cuidar de
outros, defender os mais fracos, os necessitado, e à imagem e semelhança do bom
pastor, fazer resplandecer a realeza de Cristo".
A Sala de Imprensa da Santa Sé anunciou na manhã desta
quinta feira que o Papa Bento XVI terminou durante estes dias, em sua
residência do verão de Castel Gandolfo, o terceiro volume de sua obra “Jesus de
Nazaré” dedicado à infância de Cristo.
O volume, cujo título original em alemão Die
Kindheitsgeschichten constitui "o término dos dois precedentes",
indica um comunicado do Vaticano.
O texto da Sala de Imprensa da Santa Sé explica ademais que
se está procedendo às traduções em diversas línguas, que serão feitas
diretamente do original em alemão.
Espera-se que a publicação do livro se realize ao mesmo
tempo nas línguas de maior difusão, o que "exigirá um espaço de tempo
prudente para uma tradução precisa deste importante e esperado texto",
conclui o comunicado.
O novo volume é a continuação de "Jesus de
Nazaré", publicado em 2007; e "Jesus de Nazaré. Da entrada em
Jerusalém até a Ressurreição", publicado em 2011. Ambos os livros
publicados em sete idiomas e em formato eletrônico, e que já superaram o milhão
de cópias vendidas.
Além de terminar seu livro sobre Jesus, o Papa também
prepara seus discursos para a viagem apostólica ao Líbano, que entre os dias 14
e 16 de setembro, por ocasião da assinatura da exortação apostólica pós-sinodal
da Assembléia Especial para o Oriente Médio do Sínodo dos Bispos.
Do mesmo modo, Bento XVI escreve seus discursos para a
próxima celebração do 50 aniversário do Concílio Vaticano II e a inauguração do
Ano da Fé, que começa o próximo 11 de outubro.